×
Pontos de Interesse no Concelho de Braga

A Brasileira (Braga)

Com uma situação central, no Largo Barão de São Martinho, a poucos metros da Torre de Menagem e da Arcada, "A Brasileira" de Braga faz parte de um conjunto de cinco existentes em Portugal.

Arcada (Braga)

Centralizada e a pertencer à parte histórica da cidade, a Arcada é o ponto de reunião dos habitantes mais velhos, servindo também como ponto de referência dos mais novos.

Arco da Porta Nova (Braga)

O Arco da Porta Nova é a porta de entrada na cidade de Braga. Foi aberta em 1512, no tempo de Arcebispo D. Diogo de Sousa.

Avenida da Liberdade (Braga)

Uma avenida que é a mais longa a pertencer ao centro, e por isso a principal. Tem a sua origem na Arcada e prolonga-se até ao encontro da Avenida João XXI.

Basílica dos Congregados (Braga)

Situada na Avenida Central, este templo religioso do século XVIII é conhecido como Convento, Colégio e Igreja dos Congregados e Congregação de S. Filipe Néri.

Braga Medieval (Braga)

Desde o século III que Braga é rodeada por uma cerca, delineada por uma planta poligonal. Parte desta cerca viria a ser utilizada no século XI para o perímetro urbano correspondente a norte.

Braga Romana (Braga)

Batizada pelos romanos de Bracara Augusta, em que Bracara de nome e Augusta por ser considerada como se de uma obra divinal se tratasse. Assim permaneceu Bracara Augusta durante séculos até ser traduzida para Braga.

Câmara Municipal de Braga (Braga)

O edifício dos Paços do Concelho é uma edificação entre os anos de 1753 e 1755. Teve a contribuição repartida entre o senado da cidade e o Arcebispo D. José de Bragança, irmão do Rei D. João V.

Capela de Nossa Senhora da Consolação (Nogueiró)

Este templo religioso foi edificado no decorrer do século XVI, não havendo a certeza de quem mandou construir, pois a Confraria nascia apenas em 1517.

Capela de Nossa Senhora de Guadalupe (Braga)

Situada numa pequena elevação, no monte de Santa Margarida, gozando de uma localização privilegiada, esta capela foi construída no início do século XVIII com o apoio monetário do então Arcebispo D. Rodrigo Moura Teles.