
Situada no largo com o mesmo nome, encontra-se no limite da Avenida Central com a freguesia de São Victor. Este pequeno templo é fruto de várias reedificações e melhoramentos ao longo dos tempos, acabando por tomar a forma que hoje se pode ver.
História da Capela



Este templo remonta ao século XIV, uma ermida que tomava como nome Nossa Senhora das Neves, a Branca, junto a São Victor. Entretanto em 1522, D. Diogo de Sousa mandou edificar uma pequena igreja sobre esta antiga ermida. Neste ano já existia a Irmandade da Senhora-a-Branca, e na primeira metade do século XVII viria a sofrer uma campanha de obras de alargamento do que resulta no atual comprimento e largura.
A reconstrução deste templo acabou por se efectuar já no século XVIII com o aproveitamento da última campanha de alargamento e reedificação da fachada e paredes laterais, para a introdução dos altares laterais, a tribuna e o altar-mor.
Descrição
Acompanhando o estilo barroco e maneirista das restantes igrejas da cidade, a Capela da Senhora-a-Branca desenvolve-se longitudinalmente.
É composta de nave única com capela-mor e, seguindo o esquema bracarense, segue-se a torre sineira e sacristia.
Fachada
A fachada principal é forrada com azulejos oitocentistas, com o portal-retábulo de linhas maneiristas, em arco de volta completa.
A fachada é ladeada por colunas toscanas duplas e encimado por um entablamento que suporta uma sacada com um nicho envidraçado contendo a imagem do Orago. Este é ladeado por duas janelas retangulares em altura, rematado por um frontão curvo e ladeado por pináculos.
O centro é encimado por uma cruz.
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