O Balneário Termal, pertencendo ao conjunto hospitalar, vem refletir-se na mesma resenha histórica e cronológica do hospital, inclusivamente no mesmo espaço, dividindo com este a pequena praça Dª. Leonor.
Este é o único chafariz sobrevivente de três que existiram nos princípios do século XVIII nas Caldas da Raínha. Este chafariz de cinco bicas é uma alusão às Oceânides.
Este edifício pertence ao conjunto termal Dª Leonor (hospital e balneário) e foi construído para ser hospital termal, tendo as obras o seu início em 1894 com uma previsão de duração de dez anos.
São alguns edifícios situados na parte histórica da cidade, todos eles pertencentes ao século XIX, seguindo uma linha de arquitetura semelhante com mais ou menos elementos decorativos.
Situada a noroeste da Praça da República, a atual ermida nada têm da original quinhentista, sendo um templo do século XVII resultado de uma intervenção.
Situada no final da Avenida Primeiro de Maio, a estação de Caldas da Rainha está situada na considerada Costa Oeste de Portugal, que faz o percurso de Lisboa a Leiria.
Considerado o hospital termal mais antigo do mundo, está situado na pequena praça Dª. Leonor. Foi com esta rainha que a história começou e que remonta ao ano de 1484.
Concluídas as obras em 1500, só em 1510 esta ermida foi elevada a Igreja Matriz das Caldas da Rainha, sendo mais conhecida como a Igreja Matriz da Nossa Senhora do Pópulo.