Cronologicamente atribuída aos séculos XVII e XIX, a construção da Ermida de Santo António deveu-se às esmolas dos devotos deste Santo. Na altura da construção a ermida situava-se num local completamente ermo e daí a sua designação.
Viria entretanto a sofrer grandes estragos no ano de 1755 pelo terramoto. Houve dificuldades para o reparo dos estragos provocados por aquela causa natural.
No século XIX dá-se a execução do altar-mor e a pintura do teto da sacristia e, no século XX, a substituição do telhado.
Num enquadramento urbano e isolado, na elevação existente em Alandroal, a ermida que se apresenta com uma arquitetura barroca desenvolve-se longitudinalmente e com uma planta retangular formada por nave e capela-mor, sacristia e dependência anexa.
A fachada principal é composta por um portal simples de moldura reta sobrepujado de um óculo em tímpano, terminando em empena de cornija bastante saliente e com campanário em eixo.
O retábulo é do tempo da capela.
Este ponto está situado na localidade Alandroal, na freguesia Alandroal (Nossa Senhora da Conceição), São Brás dos Matos (Mina do Bugalho) e Juromenha (Nossa Senhora do Loreto).
(Distância: 124 m NW)
Crê-se que esta capela seja do século XV, sendo reedificada em 1722 e depois reconstruída após o terramoto de 1755. De planta longitudinal é constituída por uma nave e capela-mor. Destaque para a fachada em empena triangular aberta pela porta e um óculo, sobreposta da sineira.
(Distância: 200 m W)
Esta fonte situa-se na praça central da vila. Aproveitando de a zona ser rica em mármores, esta fonte barroca é apontada como uma obra tardia do reinado do D. Pedro II, sendo a sua existência já referenciada no ano de 1708. Está classificada como Imóvel de Interesse Público desde 2013.
(Distância: 227 m W)
A Vila de Alandroal situa-se numa posição geograficamente favorável pela sua situação próxima da fronteira com Espanha e junto do rio Guadiana que separa os dois países. As duas freguesias de Juromenha e Terena, e com a própria Alandroal, formam um grupo de localidades na defesa histórica do território.
(Distância: 233 m W)
Castelo Medieval do século XIII, foi fundado por D. Lourenço Afonso, Mestre da Ordem de Avis, a mando do Rei D. Dinis. Perdendo rapidamente a sua função defensiva, entrou em decadência. Foi restaurado na década de 1940. Foi declarado Monumento Nacional em 1910.
(Distância: 306 m W)
Igreja de Nossa Senhora da Graça ou Matriz de Alandroal, foi mandada construir no século XIII, mas que o tempo transformou com sucessivas remodelações. Durante o século XVIII é construído o trono e consolidada a fachada principal, após o terramoto de 1755. No século XIX dá-se a construção do portal e a construção do primeiro sino da torre.
(Distância: 337 m W)
Tendo Alandroal recebido foral de D. João II em 1496, confirmado por D. Manuel I em 1514, o Pelourinho foi provavelmente construído neste último ano junto dos antigos Paços do Concelho, situados possivelmente próximo do castelo. Destruído no século XIX, foi restaurado na década de 1980.
(Distância: 369 m W)
A história de Alandroal mistura-se com a do Concelho, surgindo as suas primeiras referências após a Nacionalidade. Fundada no século XIII por D. Lourenço, Mestre de Avis, foi elevada a vila por carta de foral de D. João II em 1486.
(Distância: 375 m W)
Constituída por duas igrejas contíguas, uma do século XVI e outra do século XVII ou XVIII, a primeira conserva a forma original de nave única e a nova igreja apresenta na fachada principal as armas de D. João V. No interior salientam-se o retábulo-mor em talha dourada e os painéis de azulejos de estilo barroco-rococó.
(Distância: 401 m W)
Situada na mesma rua da Igreja da Misericórdia, esta fonte é uma construção da segunda metade do século XIX, em substituição da primitiva fonte de 1782 que veio substituir um antigo poço ali existente. Está classificada como Imóvel de Interesse Público desde o ano de 1993.
(Distância: 2 km N)