A caminho de São Romão do Neiva para Chafé, mais concretamente na rua do Socorro à qual a capela deu o nome, numa localidade com caraterísticas de vila, a este monumento como a tantos outros resta apenas o nome de Senhor do Socorro, não havendo mais informações.
O nome de Senhor do Socorro deve-se a questões de fé, ou simplesmente por ser uma terra marítima e de pescadores, com o interior desta localidade a enquadrar-se num meio rural.
Com desenvolvimento na longitudinal e a fachada principal orientada para nascente, apresenta como rasgos o portal principal em arco abatido encimado por um janelão com guarda de ferro, de moldura reta. Esta é ladeada simplesmente por dois nichos.
A entrada é antecedida por um pequeno adro contornado por um murete.
Este ponto está situado na localidade Chafé (Freguesia), na freguesia Chafé.
(Distância: 545 m S)
Situada no monte com o mesmo nome, lá no alto, com o acesso feito através de um escadório, a Capela de Nossa Senhora do Crasto tem uma fachada simples e no interior o arco triunfal a separar a capela-mor da nave, com o retábulo-mor em dourado.
(Distância: 563 m N)
A freguesia, que na altura se chamava de São João de Ester, encontrava-se entre Santiago de Castelo do Neiva e São Romão do Neiva. Com a reforma de 1835, as freguesias entre o rio Neiva e o Lima viriam a pertencer ao concelho de Viana do Castelo, pertencendo Chafé a Anha até 1985.
(Distância: 594 m S)
Único mosteiro das terras do Neiva desde o século VI, o início da sua construção decorreu no século XI. Em estado de ruína, a reconstrução deve-se ao Conde D. Paio Soares, com foral atribuído por D. Afonso Henriques. De novo destruído parcialmente no século XIX, é reconstruído no século XX.
(Distância: 653 m NW)
A Igreja Paroquial de Chafé, dedicada a São Sebastião, existiu no sopé do Monte do Castelo mas, devido à invasão das areias que soterrou o lugar de Ester, local original da igreja, fez com esta tivesse que ser reconstruída no local atual, mais no interior.
(Distância: 2 km S)
A maior relevância da história de São Romão do Neiva é o Mosteiro Beneditino sob a regra da Ordem de São Bento. Ali se fixou no período anterior à Nacionalidade, por volta de 1087, tendo a povoação desenvolvido à volta do mosteiro. Há no entanto vestígios de ocupações romanas e anteriores.
(Distância: 2 km S)
Situada face da estrada nacional, esta capela é dedicada a Santa Ana, mãe de Maria de Nazaré e avó de Jesus. De planta retangular, estaca-se a fachada de tímpano contracurvado com a imagem de Santa Ana no topo, e a sineira com acesso pelo exterior.
(Distância: 2 km NE)
Nas Inquirições Afonsinas a igreja tinha a denominação de São Martinho de Vila Fria e localizava-se nas Terras de Neiva. Nas Inquirições de D. Dinis, no século XIII, o território tinha-se elevado para freguesia e passou a pertencer à Diocese de Viana do Castelo em 1977.
(Distância: 2 km NE)
Vila Fria tem a sua primeira referência documental no século XII, denominada Vilia Frígida. No entanto a presença humana neste território recua ao tempo da Idade do Ferro, e o Castro de Sabariz é o testemunho da Pré-história que remonta ao século VIII a.C. Foi posteriormente ocupada pelos romanos.
(Distância: 2 km S)
Esta sepultura antropomórfica vem confirmar uma existência populacional, que remonta ao período da Idade Média, demonstrando a antiguidade da presença humana na região. Este monumento está exposto, como é habitual, ao lado da Igreja Matriz.
(Distância: 2 km S)
Esta Igreja Paroquial corresponde a uma antiguidade que remonta à denominação de Aguiar de Neiva, tendo como única referência as Inquirições Paroquiais do século XIII. Começou a fazer parte do termo e concelho de Barcelos até ao início do século XIX, altura que passou para o Concelho de Viana de Castelo.