Num ambiente rural encontra-se num pequeno morro com o mesmo nome da Capela de São João, não só isolada no seu espaço como também o está no tempo e na história.
O nome de um dos santos mais populares de Portugal é igualmente um dos representantes máximos da Igreja Católica, com um papel importante no desenrolar da história do Catolicismo.
A importância que teve na vida religiosa foi a mesma com que, na Idade Média, se considerou o São João, como outros dois santos, Santo António e São Pedro, ao ponto de dar origem às principais celebrações do País.
A Capela de São João, com acesso por uma grande escadaria de quatro troços, desenvolve-se na longitudinal de planta retangular formada por uma só nave.
Adossa a esta, na fachada norte, a sacristia e na fachada sul abre-se um porta de moldura reta e uma pequena janela, igualmente de moldura reta. Neste mesmo lado e no plano da fachada, a sineira em arco perfeito sobre uma coluna retangular.
A fachada principal, orientada a poente, possui dois rasgos, ambos de moldura reta, o do portal e da janela.
À esquerda do portal, apresenta-se em pedra o púlpito.
Antecede um alpendre com cobertura sobre oito colunas, quatro em cada lado, que têm como base um murete aberto ao centro e nas laterais.
Este ponto está situado na localidade Lomba, na freguesia Subportela, Deocriste e Portela Susã.
(Distância: 1 km SE)
Este Cruzeiro Paroquial de Subportela foge um pouco à habitual simplicidade, o que o torna mais admirável com as suas duas faces do crucifixo, em que de um lado é a imagem de Jesus Crucificado e no inverso a imagem de São Pedro, sobre um fuste canelado.
(Distância: 1 km SE)
Dedicada a São Pedro, a sua construção corresponde aos séculos XII e XIII. Sendo do românico, contém vestígios do românico, como do gótico, do barroco e do renascentista, dadas as campanhas de obras que teve ao longo dos séculos, principalmente no início do século XX.
(Distância: 2 km SE)
A história da Igreja Paroquial de Deocriste começa em 1220 com as Inquirições Paroquiais de D. Afonso II, em que a igreja era citada com a designação de Santo Mamede, sendo já São Mamede de Deocriste nas inquirições de D. Dinis. Pertence à Diocese de Viana do Castelo a partir de 1977.
(Distância: 2 km SE)
A história da localidade de Deocriste mistura-se com o historial da sua Igreja Paroquial. As Inquirições Paroquiais são as provas documentais da Idade Média como primeiras referências, remontando estas provas ao século XIII, neste caso ao ano de 1220.
(Distância: 2 km SW)
A freguesia já existia no século XII, sob a então designação de Villa Franca, pertencendo ao território bracarense, mas só nas Inquirições de 1320, ainda no reinado de D. Dinis, a Igreja de São Miguel é citada devido a taxa a pagar. Começa a pertencer à Diocese de Viana do Castelo desde 3 de Novembro de 1977.
(Distância: 2 km SW)
Um Cruzeiro Paroquial com uma base quadrada em três degraus onde de ergue um soco retangular com as faces trabalhadas, que serve de base para o fuste. Este possui uma imagem na parte inferior, com remate da imagem de Jesus Cristo Crucificado, no topo.
(Distância: 2 km NE)
Sem outras referências históricas, a primeira referência documental desta freguesia surge no ano de 1164, com D. João Peculiar a ceder a Pedro Gonçalves. Com a reorganização administrativa de 2013, a freguesia de Deão ficou agregada às freguesias de Geraz do Lima (Santa Maria, Santa Leocádia e Moreira).
(Distância: 2 km NE)
A Igreja Paroquial de Deão tem a sua primeira referência conhecida num documento de 1164, em 1220 havia a referência da paróquia de Daiam. Em 1977 a igreja entrou definitivamente para a Diocese de Viana do Castelo.
(Distância: 2 km NW)
A história de Cardielos atinge o período Pré-histórico com algumas das suas habitações castrejas em ruínas com o exemplo no Monte de São Silvestre. A região de Serreleis teve os seus primeiros habitantes nos milénios anteriores à Era de Cristo, com o desenvolvimento da cultura castreja.
(Distância: 2 km E)
Situada no monte com o mesmo nome, uma edificação do século XVI, servia de ponto de referência para os navios que procuravam o porto de Viana do Castelo. Destaca-se a torre sineira sobre a fachada principal, o jardim e o cruzeiro situados em frente da capela.