Situada no monte com o mesmo nome, servia de ponto de referência para os navios que procuravam o porto de Viana do Castelo.
Capela da Senhora do Crasto, uma edificação do século XVI, acredita-se que no local tenha existido uma povoação castreja, tendo em conta que se encontraram pequenas evidências de habitações e alguma cerâmica.
Desenvolvida longitudinalmente, apresenta uma planta retangular formada por uma nave igualmente retangular e capela-mor mais pequena e estreita. Adossada ao templo, na fachada norte, está a sacristia de planta retangular.
A fachada principal em frontão triangular truncada pela sineira, em que as quatro faces têm aberturas em arco de volta perfeita para albergar os sinos. A fachada é delimitada por pilastras em cunhais rematadas por pináculos piramidais sobre um soco de pedra.
Os rasgos são em arco abatido, com o inferior a pertencer ao portal principal encimado por uma janelão para iluminação do interior. Estas aberturas estão ladeadas por colunas onde assenta o frontão interrompido, em que a ligação é feita por um arco que serve de base à sineira.
Este ponto está situado na localidade Subportela, Deocriste e Portela Susã (Freguesia), na freguesia Subportela, Deocriste e Portela Susã.
(Distância: 881 m W)
A história da localidade de Deocriste mistura-se com o historial da sua Igreja Paroquial. As Inquirições Paroquiais são as provas documentais da Idade Média como primeiras referências, remontando estas provas ao século XIII, neste caso ao ano de 1220.
(Distância: 975 m W)
A história da Igreja Paroquial de Deocriste começa em 1220 com as Inquirições Paroquiais de D. Afonso II, em que a igreja era citada com a designação de Santo Mamede, sendo já São Mamede de Deocriste nas inquirições de D. Dinis. Pertence à Diocese de Viana do Castelo a partir de 1977.
(Distância: 2 km S)
Um coreto situado como habitual no largo da igreja, de planta octogonal, é constituído por uma base de cimento onde se elevam oito colunas finas de ferro com guarda igualmente de ferro, que dão o apoio à cobertura em cone.
(Distância: 2 km S)
A Freguesia de Portela Susã tem origem no século XIX, enquanto a localidade remonta aos séculos XII e XIII, como São Salvador de Portela Susã, como vigararia de apresentação ao Mosteiro Beneditino de Santa Maria do Carvoeiro, a cujo couto outrora pertenceu.
(Distância: 2 km S)
A Igreja do Divino Salvador é referida apenas no século XVIII, tendo a localidade a sua primeira referência em 1129. Destaca-se nesta igreja a grande torre sineira e a fachada aberta pela porta encimada por um janelão, ambos de moldura retangular, e um nicho com o padroeiro.
(Distância: 2 km W)
Dedicada a São Pedro, a sua construção corresponde aos séculos XII e XIII. Sendo do românico, contém vestígios do românico, como do gótico, do barroco e do renascentista, dadas as campanhas de obras que teve ao longo dos séculos, principalmente no início do século XX.
(Distância: 2 km W)
Este Cruzeiro Paroquial de Subportela foge um pouco à habitual simplicidade, o que o torna mais admirável com as suas duas faces do crucifixo, em que de um lado é a imagem de Jesus Crucificado e no inverso a imagem de São Pedro, sobre um fuste canelado.
(Distância: 2 km N)
Sem outras referências históricas, a primeira referência documental desta freguesia surge no ano de 1164, com D. João Peculiar a ceder a Pedro Gonçalves. Com a reorganização administrativa de 2013, a freguesia de Deão ficou agregada às freguesias de Geraz do Lima (Santa Maria, Santa Leocádia e Moreira).
(Distância: 2 km N)
A Igreja Paroquial de Deão tem a sua primeira referência conhecida num documento de 1164, em 1220 havia a referência da paróquia de Daiam. Em 1977 a igreja entrou definitivamente para a Diocese de Viana do Castelo.
(Distância: 2 km W)
Inserida num ambiente rural e no topo de um pequeno morro, a Capela de São João tem acesso por uma grande escadaria de quatro troços. A fachada é antecedida por um alpendre sobre colunas, onde se destaca o púlpito junto da entrada para missas campais.