Sem descendência, o Conde Carvalhal deixou em testamento que o imóvel fosse vendido e o resultado fosse dividido pelos mais desfavorecidos.
Em 1893 o palácio viria a ser salvo pelo que seria o Visconde de Estoi, José Francisco da Silva, que viria a adquirir o palácio e a propriedade.
A sua arquitetura é dos finais do barroco, embora tenha elementos neoclássicos. O palácio é de estrutura retangular, sendo a parte central mais destacada e ressaltada. O seu interior está dividido por 28 divisões.
Neste momento o palácio é uma pousada, e a sua entrada é pelas traseiras.
Como não podia de ser, este palácio é tão grandioso tanto por dentro como por fora, e aqui estão fotos do interior.
Os jardins que estão ligados à pousada são os que estão arranjados, porque os restantes estão por arranjar.
Este monumento está classificado como Imóvel de Interesse Público.