Este conjunto teve a sua edificação em 1533, e a sua denominação de Claustro da Manga provém de uma descrição feita pela Crónica dos Cónegos Regrantes de Santo Agostinho sobre "A Claustra chamada manga pello Rey a traçar na manga da roupa Real, de que estava vestido".
No jardim, com 1400 metros quadrados, desenvolve-se a fonte de dois eixos centrados no templete sobrelevado, envolvido por um tanque cruciforme, que faz a divisão do espaço em quatro partes.
São oito colunas simples de pedra de ançã que suportam a cúpula encimada por um lanternim, protegendo a taça circular, de onde jorra um repuxo. Está ligado por pequenas pontes em arco, em tempos levadiças, a quatro oratórios ou eremitérios cilíndricos, enquadrados por canteiros simétricos.
O conjunto está classificado como Monumento Nacional desde o ano de 1934.