Este deixou em testamento no sentido de terminarem a capela, e para os representantes que a dirigissem.
A capela, que está anexada ao edifício da Santa Casa da Misericórdia, mostra na sua fachada a grandiosa verticalidade, mostra duas áreas distintas como o corpo da capela e o seu coroamento, sendo formado por um ático e um frontão que o remata, no lado direito, e num plano ligeiramente recuado encontra-se a torre sineira.
No corpo da capela rasgam-se seis vãos, uma portada e cinco janelas. Duas ladeando a parte superior da portada, situando-se as outras três na parte superior recortadas e rematadas por mísulas e, principalmente, o frontão contracurvado com o tímpano decorado com motivos vegetalistas.
O interior define-se por dois corpos quadrangulares, e um corpo central de forma octogonal. O corpo da capela assenta num arco abatido com caixotões no intradorso. Nas paredes da entrada e da capela-mor rasgam-se simetricamente duas portas. No primeiro caso dá acesso ao pequeno batistério e ao coro da torre sineira, e no segundo dá acesso à sacristia.
Este ponto está situado na localidade Vila Real, na freguesia Vila Real.
(Distância: 13 m E)
A história da construção no século XVI do Edifício da Misericórdia continua por fazer, já que nos documentos da Misericórdia de Vila Real não existe qualquer informação.
(Distância: 62 m E)
Esta é a designada casa de Diogo Cão, edificada na segunda metade do século XV e primeira do século XVI. Uma traça semelhante da arquitetura civil da vila, na altura.
(Distância: 107 m SE)
Este edifício serviu para albergar inicialmente o hospital da Divina Providência de Vila Real, administrado pela Santa Casa da Misericórdia.
(Distância: 136 m N)
Este templo de arquitetura religiosa vai integrar-se nos estilos góticos e barroco, por ter o início da sua construção em 1424, vindo a terminar no século XVIII.
(Distância: 172 m NE)
Vila Real, como o nome indica, é localidade de fundação régia, tendo recebido o primeiro foral em 1272 por D. Afonso III, renovado por D. Dinis no mesmo século com a denominação de Vila Real de Panoias.
(Distância: 172 m E)
Uma obra quinhentista, foi mandada construir por D. Pedro Castro, abade de Mouçós. D. Pedro queria criar uma fundação, e foi dessa fundação que surgiu uma capela.
(Distância: 201 m NE)
Edificada no séc. XVI, possui dois pisos em que na fachada principal exibe quatro janelas, sendo as do meio geminadas sob o estilo manuelino.
(Distância: 262 m NE)
A avenida principal da cidade cujo nome simboliza um grande homem da navegação como Carvalho de Araújo, com a Câmara Municipal ao fundo.
(Distância: 290 m NE)
Fonte situada na Praça de Luís de Camões, no final da Avenida Carvalho Araújo, denominada de Maria da Fonte.
(Distância: 294 m SE)
Sem referência alguma desta capela, está situada a caminho da Igreja de D. Dinis e da Capela de S. Brás.