A informação necessária e neste caso da Igreja Paroquial, também conhecida como Igreja do Divino Salvador, é bastante limitada, quase inexistente, como se a igreja e a freguesia não existissem, inclusivamente até há falta de dados nas conhecidas e famosas Inquirições Paroquiais.
Contudo esta falta de informação vem no sentido de que a localidade terá a sua origem em 1129, e a Igreja do Divino Salvador teria a sua construção referida apenas no século XVIII.
De planta retangular, é constituída por nave e capela-mor mais pequena e estreita, também retangulares. Adossada à igreja na fachada sul, um anexo, e na fachada norte, a sacristia. Neste mesmo lado e no mesmo plano da fachada principal, a torre sineira.
A fachada principal é em empena triangular delimitada por pilastras nos cunhais, rematadas com pináculos em bola. O portal de moldura reta é encimada por um janelão retangular, igualmente de moldura reta, para iluminação do interior da nave, e termina com um nicho com a imagem do Divino Salvador.
Este ponto está situado na localidade Outeiro, Portela Susã, na freguesia Subportela, Deocriste e Portela Susã.
(Distância: 90 m NE)
Um coreto situado como habitual no largo da igreja, de planta octogonal, é constituído por uma base de cimento onde se elevam oito colunas finas de ferro com guarda igualmente de ferro, que dão o apoio à cobertura em cone.
(Distância: 95 m NE)
A Freguesia de Portela Susã tem origem no século XIX, enquanto a localidade remonta aos séculos XII e XIII, como São Salvador de Portela Susã, como vigararia de apresentação ao Mosteiro Beneditino de Santa Maria do Carvoeiro, a cujo couto outrora pertenceu.
(Distância: 2 km SW)
Mujães, no Latim, era denominada de Mugianis com derivação da palavra Mundilanis, na expressão germânica "Mundila + anis", que tem um sentido de que é uma Vila de Mundila. Aqui existe o lugar do Paço, entendendo-se de que se tratava de um Palácio ocupado por um Senhor da Vila, onde também deve ter existido uma vila rústica romana.
(Distância: 2 km SW)
A Igreja Paroquial de Mujães pertence, segundo indicações documentais, ao século XVIII, no entanto as primeiras referências paroquiais surgem em 1220. Nas Inquirições de D. Afonso II Mujães enquadra-se na Terra de Neiva com a designação de Sancta Maria Muzaes.
(Distância: 2 km N)
Situada no monte com o mesmo nome, uma edificação do século XVI, servia de ponto de referência para os navios que procuravam o porto de Viana do Castelo. Destaca-se a torre sineira sobre a fachada principal, o jardim e o cruzeiro situados em frente da capela.
(Distância: 2 km NW)
Dedicada a São Pedro, a sua construção corresponde aos séculos XII e XIII. Sendo do românico, contém vestígios do românico, como do gótico, do barroco e do renascentista, dadas as campanhas de obras que teve ao longo dos séculos, principalmente no início do século XX.
(Distância: 2 km N)
A história da localidade de Deocriste mistura-se com o historial da sua Igreja Paroquial. As Inquirições Paroquiais são as provas documentais da Idade Média como primeiras referências, remontando estas provas ao século XIII, neste caso ao ano de 1220.
(Distância: 2 km NW)
Este Cruzeiro Paroquial de Subportela foge um pouco à habitual simplicidade, o que o torna mais admirável com as suas duas faces do crucifixo, em que de um lado é a imagem de Jesus Crucificado e no inverso a imagem de São Pedro, sobre um fuste canelado.
(Distância: 2 km N)
A história da Igreja Paroquial de Deocriste começa em 1220 com as Inquirições Paroquiais de D. Afonso II, em que a igreja era citada com a designação de Santo Mamede, sendo já São Mamede de Deocriste nas inquirições de D. Dinis. Pertence à Diocese de Viana do Castelo a partir de 1977.
(Distância: 3 km E)