É do conhecimento de toda a gente a função dos coretos em Portugal e este não foge à regra, por isso também não há muito mais para dizer sobre eles. Este simplesmente está como na maioria deles, situado no pequeno largo e na ponta contrária à Igreja Paroquial.
Este vem confirmar o padrão de alguns existentes essencialmente nas pequenas localidades como as aldeias ou até mesmo as vilas, em que por vezes a conjugação do pagão com o religioso é uma realidade.
De planta octogonal, é constituído por uma base de cimento onde se elevam oito colunas finas de ferro com guarda igualmente de ferro, que dão o apoio à cobertura em cone.
Este ponto está situado na localidade Outeiro, Portela Susã, na freguesia Subportela, Deocriste e Portela Susã.
(Distância: 41 m SE)
A Freguesia de Portela Susã tem origem no século XIX, enquanto a localidade remonta aos séculos XII e XIII, como São Salvador de Portela Susã, como vigararia de apresentação ao Mosteiro Beneditino de Santa Maria do Carvoeiro, a cujo couto outrora pertenceu.
(Distância: 90 m SW)
A Igreja do Divino Salvador é referida apenas no século XVIII, tendo a localidade a sua primeira referência em 1129. Destaca-se nesta igreja a grande torre sineira e a fachada aberta pela porta encimada por um janelão, ambos de moldura retangular, e um nicho com o padroeiro.
(Distância: 2 km N)
Situada no monte com o mesmo nome, uma edificação do século XVI, servia de ponto de referência para os navios que procuravam o porto de Viana do Castelo. Destaca-se a torre sineira sobre a fachada principal, o jardim e o cruzeiro situados em frente da capela.
(Distância: 2 km SW)
Mujães, no Latim, era denominada de Mugianis com derivação da palavra Mundilanis, na expressão germânica "Mundila + anis", que tem um sentido de que é uma Vila de Mundila. Aqui existe o lugar do Paço, entendendo-se de que se tratava de um Palácio ocupado por um Senhor da Vila, onde também deve ter existido uma vila rústica romana.
(Distância: 2 km SW)
A Igreja Paroquial de Mujães pertence, segundo indicações documentais, ao século XVIII, no entanto as primeiras referências paroquiais surgem em 1220. Nas Inquirições de D. Afonso II Mujães enquadra-se na Terra de Neiva com a designação de Sancta Maria Muzaes.
(Distância: 2 km NW)
Dedicada a São Pedro, a sua construção corresponde aos séculos XII e XIII. Sendo do românico, contém vestígios do românico, como do gótico, do barroco e do renascentista, dadas as campanhas de obras que teve ao longo dos séculos, principalmente no início do século XX.
(Distância: 2 km N)
A história da localidade de Deocriste mistura-se com o historial da sua Igreja Paroquial. As Inquirições Paroquiais são as provas documentais da Idade Média como primeiras referências, remontando estas provas ao século XIII, neste caso ao ano de 1220.
(Distância: 2 km N)
A história da Igreja Paroquial de Deocriste começa em 1220 com as Inquirições Paroquiais de D. Afonso II, em que a igreja era citada com a designação de Santo Mamede, sendo já São Mamede de Deocriste nas inquirições de D. Dinis. Pertence à Diocese de Viana do Castelo a partir de 1977.
(Distância: 2 km NW)
Este Cruzeiro Paroquial de Subportela foge um pouco à habitual simplicidade, o que o torna mais admirável com as suas duas faces do crucifixo, em que de um lado é a imagem de Jesus Crucificado e no inverso a imagem de São Pedro, sobre um fuste canelado.
(Distância: 2 km E)