É constituído por uma capela e duas salas, sendo a parede a nascente uma das muralhas medievais. As paredes e os pavimentos estão decorados com silhares de azulejos.
O santo protetor da Confraria dos Navegantes era São Pedro Gonçalves (ou González) Telmo, protector dos náufragos, um frade dominicano castelhano do século XII que foi beatificado no século XIII. Sendo conhecido por Corpo Santo, deu o nome à casa e a invocação, tal como as capelas em seu nome, são mantidas por pescadores e marinheiros.
É atualmente o Museu do Barroco, contendo diversos conjuntos de azulejos daquela época.
A casa está classificada como Monumento de Interesse Público desde 2013.
Este ponto está situado na localidade Setúbal, na freguesia Setúbal (São Julião, Nossa Senhora da Anunciada e Santa Maria da Graça).
(Distância: 55 m SW)
Igreja de Santa Maria da Graça ou Sé de Setúbal, também Igreja Matriz de Setúbal, foi fundada no século XIII, mas foi reconstruída no alto renascimento.
(Distância: 93 m NE)
A Fonte de Palhais, situada na Praça de Quebedo, é uma construção pombalina de 1772, que era utilizada para os animais que transportavam os produtos do campo para a cidade.
(Distância: 152 m SE)
A Porta de S. Sebastião, situada na ligação da Rua Arronches Junqueiro com o Largo dos Defensores da República, foi mandada edificar por D. João III.
(Distância: 158 m W)
A Igreja de Santo António do Postigo ou Ermida de Santo António é uma ermida simples sem decoração exterior, do século XVII, remodelada após o terramoto de 1755.
(Distância: 161 m NE)
Presume-se que este Portal tenha sido de uma gafaria ou leprosaria que ali terá existido no século XIV.
(Distância: 162 m S)
Porta do Sol, uma das portas das Muralhas da Cidade de Setúbal do século XIV, ainda hoje existente.
(Distância: 175 m S)
Uma das portas do burgo medieval que ainda existe.
(Distância: 217 m SW)
Uma das portas do burgo medieval, que ainda hoje existe.
(Distância: 250 m SE)
Esta é a casa onde nasceu o poeta setubalense Bocage, segundo uma placa na mesma.
(Distância: 260 m SW)
Esta Fábrica Romana de Salga, do século I a.C., destinava-se à salga do peixe e de pequenos crustáceos para preparação de alimentos e condimentos.