Nesse mesmo painel pode-se ler:
Alguém que vinha de longe
A esta fonte beber
Já de cá não abalava
Costuma o povo dizer
Tocava uma corneta
A guarda de cavalaria
Para dar água aos cavalos
À tarde e ao romper do dia
Lá se criavam poejos
E por vezes agrião
Até lá iam as moças
Na noite de S. João
Maria da Graça Pinto