É um dos testemunhos da Coroa, com a defesa da costa algarvia.
No entanto a partir de 1640, na época da Restauração, contrariamente ao que acontecia em toda a costa algarvia, tornou-se de um momento para outro uma área marginal. Com isto, e para agravar mais a situação, a partir de 1670 foi edificada uma nova fortificação para proteger a barra de Tavira, fazendo com que o Forte do Rato passasse a ter um papel secundário.
De planta poligonal abaluartada, ainda se consegue distinguir no interior os espaços de aquartelamento, paiol e poço de abastecimento.
Está classificado como Imóvel de Interesse Público.