Embora com ideia criada em 1919, só na década de 1930 se iniciou o inventário das peças para a criação de um museu. Em 1950 foram demolidas as caldeiras da Estação Elevatória a Vapor dos Brabadinhos. Iniciou então a remodelação do edifício e daí a criação do museu que foi finalmente inaugurado em 1987.
Mostra a história o abastecimento de água a Lisboa desde o tempo dos romanos até à atualidade.
Este ponto está situado na localidade São Vicente, na freguesia São Vicente.
(Distância: 92 m S)
(Distância: 295 m NE)
O Convento de Santos-o-Novo foi construído durante o século XVII por D. João II para as Comendadeiras da Ordem de Santiago, para substituir o pequeno convento de Santos-o-Velho do século XIII.
(Distância: 558 m SW)
O 1º Cardeal Patriarca de Lisboa adquiriu os terrenos onde hoje se situa este palácio, em 1745. Fez demolir a residência que ali se encontrava e no seu lugar construir o palácio.
(Distância: 569 m SW)
A Feira da Ladra é uma feira muito concorrida onde se encontra artigos de vestuário, alimentares, ferramentas, artigos musicais, brinquedos, jogos, artigos novos de toda a espécie.
(Distância: 651 m SW)
O Palácio dos Condes de Barbacena foi mandado construir no segundo quartel do século XVIII pelo 4º Visconde de Barbacena, Luís Xavier Furtado de Mendonça, pertencendo à família desde então.
(Distância: 703 m SW)
A Igreja de Santa Engrácia foi erigida em 1568 para receber o relicário da virgem mártir Engrácia de Saragoça.
(Distância: 773 m NE)
A Igreja da Madre de Deus integrava o convento com o mesmo nome. Este convento foi fundado no início do século XVI, em 1509, estando atualmente parte dele ocupado pelo Museu Nacional do Azulejo.
(Distância: 799 m NE)
O Museu Nacional do Azulejo, instalado no antigo Convento da Madre de Deus, inclui dos exemplos mais representativos da azulejaria portuguesa.
(Distância: 888 m SW)
Onde hoje é o Museu Militar de Lisboa foi antigamente o Arsenal do Exército, um estabelecimento industrial e logístico do Exército Português.
(Distância: 908 m SW)
Um palácio do século XVII, no reinado de D. Filipe II, numa iniciativa de Diogo Soares que era Secretário de Estado do Conselho de Portugal em Madrid.