No Largo General Humberto Delgado, adossado ao muro do Castelo, encontra-se o Chafariz do Largo igualmente conhecido como Fonte do Largo do Roque e Chafariz do Gado.
Três denominações para uma edificação do século XIX, com ano de construção de 1874, em que, segundo a inscrição da lápide, foi uma construção com o produto dos pastos e coutos desta vila.
Num plano abaixo do nível do terreiro e delimitado por um gradeamento de ferro forjado, tem o acesso feito por duas escadarias, uma de cada lado, de cinco degraus.
Espaldado com a parede do castelo, é formado por três panos divididos por pilastras em cantaria e encimado por pinhas igualmente em cantaria, sobre plintos ligados por um gradeamento de ferro forjado.
No pano central situa-se o tanque retangular em cantaria, que recebe a água de quatro bocas, uniformemente divididas. Encima-se uma lápide com inscrição. Nos panos laterais, simplesmente a existência de dois bancos.
O Chafariz do Largo não está classificado, contudo está incluído na zona abrangente do castelo que está classificado como Monumento Nacional.
Este ponto está situado na localidade Alvito, na freguesia Alvito.
(Distância: 90 m SW)
Um coreto situado no jardim da Praça da República, de planta octogonal formado por uma base de cimento, com uma porta num dos lados, onde se elevam oito pequenas colunas de ferro que se unem por um gradeamento e que seguram uma cobertura.
(Distância: 95 m W)
Situado na Praça da República, tendo como pano de fundo o castelo, o Pelourinho de Alvito com traços manuelinos foi construído após o novo foral atribuído por D. Manuel, em 1516. Derrubado no século XIX, foi posteriormente reconstruido com fragmentos do anterior.
(Distância: 111 m W)
D. João II concedeu ao barão de Alvito, João Fernandes da Silveira, o direito de ali construir um castelo, atribuindo-lhe o senhorio da vila e das povoações vizinhas, confirmado em 1489. Depois de diversas obras, foi restaurado, reparado e consolidado em 1941 e novamente em 1980. Em 1983 foi adaptado para pousada.
(Distância: 135 m SW)
Uma vila alentejana com presença humana da época do neolítico, da Idade do Cobre, do Bronze e do Ferro, dos romanos, seguindo-se os visigodos, terminando com a passagem dos muçulmanos. Integrou Portugal em 1234, e em 1251 a povoação foi doada a Estêvão Anes, chanceler do reino de Afonso III, tendo este feito o povoamento.
(Distância: 178 m SW)
Um concelho do centro alentejano, do Baixo Alentejo, é composto por duas freguesias, Alvito e Vila Nova de Baronia, que totalizam aproximadamente dois mil e seiscentos habitantes. O edifício da atual Câmara Municipal edificou-se em redor da torre do Relógio no século XVI.
(Distância: 192 m SE)
A Ermida de São Sebastião é uma edificação provavelmente do início do século XVI, sendo que em 1535 já existia referência documental. No século XVII deu-se a execução da pintura mural e no século XIX a reconstrução. Destaca-se a situação no meio do largo.
(Distância: 231 m SW)
(Distância: 253 m SW)
Este conjunto Hospital/Igreja da Santa Casa da Misericórdia e Capela das Candeias está situado na Rua da Misericórdia e próximo da Igreja de Nossa Senhora da Conceição. A sua edificação durou quatro séculos, com o início no século XVI e final no século XIX.
(Distância: 298 m W)
Com indicação da origem da Igreja de Nossa Senhora da Assunção para os séculos XV, XVI e XVII, provém de séculos anteriores como o XIII. Em 1321 já consta no rol das igrejas. No final do século XV é iniciada a reconstrução da primitiva Igreja ducentista. Entre os anos de 1553/1559 deu-se a reconstrução da capela-mor e da sacristia.
(Distância: 418 m S)
A Igreja de Santo António é uma construção dos séculos XVII e XVIII. No início do século XVIII realizou-se a campanha azulejar e pintura mural. Esta igreja está classificada como Imóvel de Interesse Público desde o ano de 2012.