Igreja de Santo André, mais conhecida como Igreja Matriz de Esgueira, é um dos elementos que fazem parte da história de Esgueira.
Inicialmente a igreja estava situada no perímetro urbano da vila. Contudo esta situação e a eventual ruína do templo que este incorria conduziram à transferência para o interior da vila.
No início do século XVII, mais concretamente no ano de 1607, o Rei Filipe II autorizou a inicializarem as obras que vagarosamente terminaram no ano de 1650, data esta patente em inscrição na porta principal, que deverá corresponder à conclusão da fase inicial da edificação da Igreja.
A fachada, de linhas simples, apresenta um nicho maneirista sobre o portal, onde exibe a imagem do orago do templo. Já no século XIX, este templo sofreu várias intervenções, inclusivamente o revestimento cerâmico da fachada da igreja e da torre sineira.
No seu interior apresenta um revestimento azulejar de diversas épocas e padrões no contexto da azulejaria do século XVII. As capelas são definidas por arcos de volta perfeita em cantaria, de desenho semelhante ao do arco triunfal.
Este Monumento está classificado como Imóvel de Interesse Público.
Este ponto está situado na localidade Esgueira, na freguesia Esgueira.
(Distância: 112 m NW)
Mantendo toda a sua originalidade, desde a segunda metade do século XVIII, veio a sofrer várias intervenções e a conhecer várias situações de ocupação.
(Distância: 118 m NW)
Pelourinho de Esgueira, símbolo de autonomia e autoridade municipal, crê-se que o atual, datado do século XVIII, veio substituir um outro mais antigo.
(Distância: 1 km W)
Este edifício é referenciado pelo revestimento de um grande número de painéis de azulejos da Fábrica de Fonte Nova (1916), reproduzindo motivos regionais.
(Distância: 1 km W)
Esta capela é uma edificação da primeira metade do século XVIII, com lançamento da primeira pedra em 1722. Passado dez anos dá-se a trasladação do crucifixo para a nova capela, realizando-se a bênção e inauguração. Está classificada como Imóvel de Interesse Público desde 1959.
(Distância: 1 km W)
Conhecida como Fonte das Barrocas, por estar situada na base da capela com o mesmo nome, há no fontanário uma inscrição da edificação de 1868 e que mais tarde seria retificada em 1897. Ao lado da fonte situa-se o lavadouro público.
(Distância: 1 km W)
Um simples tanque comunitário que, tal como muitos outros, faz ou fez parte da vida quotidiana das pessoas desta zona da cidade. É um espaço com uma simples cobertura para dois tanques retangulares, obtendo como habitual a água que provém da fonte.
(Distância: 1 km W)
Uma fonte situada no limite norte de Esgueira e de Aveiro, junto da A25, deve o seu nome a estar situada junto da entrada para uma mina.
(Distância: 1 km NW)
Neste local foi construído um passadiço, uma via ecológica para passeio a pé ou de bicicleta, que percorre uma Zona de Proteção Especial.
(Distância: 1 km W)
A Capela de Nossa Senhora da Alegria é uma construção dos séculos XVI e XVII, correspondendo ao manuelino, do qual ainda se conserva o arco ogival do transepto. No século XVII surge o retábulo-mor, o púlpito e a azulejaria de fabrico lisbonense, e no século XVIII finalizam os retábulos colaterais e teto de madeira.
(Distância: 2 km SW)
A Antiga Fábrica de Cerâmica Jeronymo Pereira Campos foi fundada em 1896. Ali se fabricava os tijolos e as telhas do tipo marselhesa, sendo a única fábrica deste material entre Porto e Pampilhosa.