Conhecida como Fonte das Barrocas, nome obtido da capela junto, é igualmente conhecida como Fonte de Sá. Situada num plano inferior à estrada, o acesso é feito por uma escadaria. A fonte situa-se na base do adro da Capela do Senhor das Barrocas.
Verdadeiramente sobre a fonte não há qualquer nota ou referência, havendo no fontanário uma inscrição da edificação de 1868 e que mais tarde seria retificada em 1897, sob um estilo de arco barroco.
Uma bica verte água para uma pequena concha, e desta para um tanque maior na base da fonte.
Ao lado da fonte situa-se o lavadouro público, local muito frequentado quando não havia água em casa nem as atuais máquinas de lavar roupa, e agora é apenas um ponto de recordação dos tempos antigos e um ponto turístico.
Este ponto está situado na localidade Aveiro, na freguesia Glória e Vera Cruz.
(Distância: 8 m SW)
Um simples tanque comunitário que, tal como muitos outros, faz ou fez parte da vida quotidiana das pessoas desta zona da cidade. É um espaço com uma simples cobertura para dois tanques retangulares, obtendo como habitual a água que provém da fonte.
(Distância: 9 m SE)
Esta capela é uma edificação da primeira metade do século XVIII, com lançamento da primeira pedra em 1722. Passado dez anos dá-se a trasladação do crucifixo para a nova capela, realizando-se a bênção e inauguração. Está classificada como Imóvel de Interesse Público desde 1959.
(Distância: 163 m SW)
A Capela de Nossa Senhora da Alegria é uma construção dos séculos XVI e XVII, correspondendo ao manuelino, do qual ainda se conserva o arco ogival do transepto. No século XVII surge o retábulo-mor, o púlpito e a azulejaria de fabrico lisbonense, e no século XVIII finalizam os retábulos colaterais e teto de madeira.
(Distância: 362 m S)
Este edifício é referenciado pelo revestimento de um grande número de painéis de azulejos da Fábrica de Fonte Nova (1916), reproduzindo motivos regionais.
(Distância: 549 m N)
Uma fonte situada no limite norte de Esgueira e de Aveiro, junto da A25, deve o seu nome a estar situada junto da entrada para uma mina.
(Distância: 571 m SW)
Um belíssimo exemplar de residência apalaçada, uma construção dos meados do século XIX, que se encontra na Rua do Carmo, cuja edificação se deve ao pai do ilustre aveirense e escritor Jaime Magalhães Lima. A fachada principal é forrada a azulejos azuis de relevo.
(Distância: 612 m SW)
Igreja do Carmo ou de São João Batista, construída no século XVII em estilo maneirista, pertencia ao antigo Convento das Carmelitas Descalças. Atualmente do complexo conventual só resta a igreja que está classificada como Imóvel de Interesse Público.
(Distância: 804 m W)
Palheiros é o nome mais apropriado para denominar este conjunto de edifícios que se mostram em todo o correr da rua, com a função inicial de guardar o material ligado a pesca. Diferenciando com os da Costa Nova que atualmente constituem habitações, os de Aveiro tornaram-se em restaurantes e outros serviços.
(Distância: 831 m W)
A Capela da Nossa Senhora das Febres, antiga Capela de São Roque, pode ter sido edificada no final do século XVI.
(Distância: 895 m SW)
Conhecida como Veneza Portuguesa, a cidade de Aveiro é atravessada pelo rio Vouga que toma conta da parte central desta mesma cidade.