Situada na Avenida da Força Aérea Portuguesa, numa elevação relativamente à rua, a Capela de Nossa Senhora da Alegria é uma construção dos séculos XVI e XVII, correspondendo ao manuelino, do qual ainda se conserva o arco ogival do transepto.
Nos anos cinquenta deste mesmo século em que a cerca foi levantada, realizou-se na mesma altura uma campanha de obras como a reforma do corpo da igreja e do portal e a construção do cruzeiro. No século XVII surge o retábulo-mor, o púlpito e a azulejaria de fabrico lisbonense, e no século XVIII finalizam os retábulos colaterais e teto de madeira.
De planta retangular, é formada pela nave e sacristia que se prolonga do corpo da nave. Adossada a esta no lado direito um anexo retangular abrangendo os dois corpos.
A fachada principal tem o portal principal em verga reta ladeado por colunas geminadas dóricas, assentes em plinto e base quadrangular, com cimalha superior. A ladear o portal no lado direito uma janela quadrada, por cima uma outra igual, com intermeio de um painel azulejado. O remate é triangular, incorporando à direita uma sineira.
Este ponto está situado na localidade Aveiro, na freguesia Glória e Vera Cruz.
(Distância: 155 m NE)
Um simples tanque comunitário que, tal como muitos outros, faz ou fez parte da vida quotidiana das pessoas desta zona da cidade. É um espaço com uma simples cobertura para dois tanques retangulares, obtendo como habitual a água que provém da fonte.
(Distância: 163 m NE)
Conhecida como Fonte das Barrocas, por estar situada na base da capela com o mesmo nome, há no fontanário uma inscrição da edificação de 1868 e que mais tarde seria retificada em 1897. Ao lado da fonte situa-se o lavadouro público.
(Distância: 167 m NE)
Esta capela é uma edificação da primeira metade do século XVIII, com lançamento da primeira pedra em 1722. Passado dez anos dá-se a trasladação do crucifixo para a nova capela, realizando-se a bênção e inauguração. Está classificada como Imóvel de Interesse Público desde 1959.
(Distância: 322 m SE)
Este edifício é referenciado pelo revestimento de um grande número de painéis de azulejos da Fábrica de Fonte Nova (1916), reproduzindo motivos regionais.
(Distância: 413 m SW)
Um belíssimo exemplar de residência apalaçada, uma construção dos meados do século XIX, que se encontra na Rua do Carmo, cuja edificação se deve ao pai do ilustre aveirense e escritor Jaime Magalhães Lima. A fachada principal é forrada a azulejos azuis de relevo.
(Distância: 455 m SW)
Igreja do Carmo ou de São João Batista, construída no século XVII em estilo maneirista, pertencia ao antigo Convento das Carmelitas Descalças. Atualmente do complexo conventual só resta a igreja que está classificada como Imóvel de Interesse Público.
(Distância: 668 m N)
Uma fonte situada no limite norte de Esgueira e de Aveiro, junto da A25, deve o seu nome a estar situada junto da entrada para uma mina.
(Distância: 682 m W)
Palheiros é o nome mais apropriado para denominar este conjunto de edifícios que se mostram em todo o correr da rua, com a função inicial de guardar o material ligado a pesca. Diferenciando com os da Costa Nova que atualmente constituem habitações, os de Aveiro tornaram-se em restaurantes e outros serviços.
(Distância: 700 m W)
A Capela da Nossa Senhora das Febres, antiga Capela de São Roque, pode ter sido edificada no final do século XVI.
(Distância: 733 m SW)
Um mercado no centro da cidade, ali se pode comprar todo o tipo de produtos alimentares, conforme é habitual neste tipo de espaços.
