Também conhecido como Palácio das Sarzedas, é um edifício do século XVII mandado edificar por D. Luís da Silveira, segundo Conde de Sarzedas, tendo o seu filho Rodrigo feito uns acréscimos como o portão da entrada principal onde estão as armas desta Família.
Este edifício foi palco de residência real, tendo aqui recebido a Rainha D. Maria Francisca Isabel de Saboia para a sua convalescença, e que acabaria por morrer. Também recebeu os príncipes D. António, D. Gaspar (Arcebispo de Braga) e D. José (Inquisidor Geral de Lisboa), todos filhos bastardos mas reconhecidos do Rei D. João V, que foram apelidados de Meninos de Palhavã.
O maior esplendor do palácio aconteceu durante a vida dos príncipes mas, com a morte destes, entrou em decadência e posteriormente as invasões francesas contribuíram ainda mais para essa decadência, entrando mesmo na ruína com as guerras liberais.
Depois desta completa ruína, o palácio e a quinta foram comprados pelo Conde de Azambuja, tendo este vendido para o Governo Espanhol em 1919, fazendo deste a Embaixada Espanhola até 1939, sendo a partir desta data a residência oficial do embaixador espanhol.
Está orientado longitudinalmente, segue uma planta retangular, apresentando-se pela sucessão de dois edifícios correspondentes ao principal,às cocheiras e anexos, formando o pátio de honra numa planta retangular.
Este ponto está situado na localidade Avenidas Novas, na freguesia Avenidas Novas.
(Distância: 53 m NE)
A Fundação Calouste Gulbenkian foi criada por disposição testamentária de Calouste Sarkis Gulbenkian, para o que legou os seus bens ao país, e os seus estatutos aprovados pelo Estado Português em 18 de julho de 1956.
(Distância: 143 m NW)
Este Arco é uma parte da estrutura de uma maravilhosa e a mais emblemática obra da engenharia hidráulica portuguesa, e consequentemente da cidade de Lisboa.
(Distância: 236 m SE)
O Museu Calouste Gulbenkian, aberto em outubro de 1969, contém uma coleção de cerca de seis mil peças de arte antiga e moderna. Destas, apenas pouco mais de mil se encontram expostas ao público.
(Distância: 607 m NE)
Um projeto de Porfírio Pardal Monteiro, foi o primeiro templo católico construído em Lisboa após a implantação da República.
(Distância: 649 m SE)
De construção do século XVII, foi sido inaugurada em 1652, dedicada ao mártir São Sebastião.
(Distância: 917 m S)
A Estufa Fria, um jardim botânico situado do extremo noreste do Parque Eduardo VII, contém plantas de espécies diversas.
(Distância: 1 km NE)
O ex-libris da tauromaquia portuguesa, situada no Campo Pequeno, foi a última das Praças que se fizeram em Lisboa.
(Distância: 1 km SE)
Este edifício centenário, que se encontra entalado pelas novas construções, marca a sua diferença e marca a presença de uma época de pessoas abastadas ou negociantes feitos no Brasil.
(Distância: 1 km SE)
Situada na Avenida Fontes Pereira de Melo desde 1906, está rodeado de um extenso jardim com anexos onde existiram as cocheiras, casa dos criados e lavadouro
(Distância: 1 km NE)
O Palácio das Galveias foi construído no século XVII destinado a casa de campo dos Marqueses de Távora. Em 1759 foi confiscado pelo Estado pelo processo contra a família.