Surgiu com o atual nome na segunda metade do século XVIII aquando da edificação do Domus Municipalis em 1753. No lado oposto ao Domus e da praça, esta alberga atualmente a Biblioteca Municipal.
Até então teve variadas funções desde a segunda metade do século XVI quando, por ordem do Arcebispo D. Frei Agostinho de Jesus, é aberta esta praça no espaço onde antes existia a quinta e hortas do Paço Episcopal.
Mais tarde e durante várias décadas, a tourada a servir de espetáculo para a cidade acabou por influenciar a segunda mudança de nome para o Campo de Touros. Com o Arcebispo D. José de Bragança a praça viu num dos lados ser edificada uma nova ala do Paço Episcopal, o que veio conferir uma importância de relevo.
Esta importância aumentou quando foi acrescentado no lado oposto o edifício da Câmara Municipal. Razão suficiente para uma nova mudança para o nome que ainda mantém, a Praça do Município.
O nome ficou para sempre, mas o espaço continuou a servir e, neste caso, para a reunião de todos os mercados existentes na cidade num só, tornando-se assim num grande mercado ao ar livre e assim se mantendo até 1878 em que foi criado um pavilhão no lado norte. Este projeto teve a ideia do Arcebispo D. Gaspar de Bragança.
Já no início da segunda metade do século XX, pelas mãos do então Presidente da Câmara Viriato Nunes, o centro desta praça foi embelezado pela Fonte do Pelicano e ladeada por árvores, adquirindo o aspeto atual.
Este ponto está situado na localidade Braga, na freguesia Braga (Maximinos, Sé e Cividade).
(Distância: 23 m SE)
Paço Episcopal, um nome que se mantém mas em que o seu verdadeiro significado deixou de fazer sentido há muito tempo. O Paço Episcopal é, a seguir à Sé Catedral, o edifício mais relevante e emblemático da cidade de Braga
(Distância: 34 m W)
Esta fonte do século XVIII, sob o estilo barroco, é formada por uma taça central que tem como base de decoração o pelicano, e quatro mais pequenas que a contornam.
(Distância: 81 m S)
A construção desta igreja iniciou em 1560, junto à Sé. Segundo uma inscrição no portal principal, terminou em 1562, ano possivelmente relativo à fachada.
(Distância: 82 m W)
O edifício dos Paços do Concelho é uma edificação entre os anos de 1753 e 1755. Teve a contribuição repartida entre o senado da cidade e o Arcebispo D. José de Bragança, irmão do Rei D. João V.
(Distância: 114 m S)
Um pelourinho bastante atribulado tanto na sua localização com as várias deslocações sofridas, como na sua estrutura.
(Distância: 124 m E)
É dos jardins mais emblemáticos da cidade, uma pequena beleza no centro histórico de Braga, num pequeno canto que se liga ao Paço Episcopal através dos seus claustros.
(Distância: 124 m NW)
O conjunto Conventual do Pópulo foi construído em parte por capricho do Arcebispo Frei Agostinho de Jesus que pretendia ter uma sepultura num local que achasse condigno.
(Distância: 145 m S)
Anterior à Nacionalidade, esta edificação do século XI é a Catedral mais antiga de Portugal.
(Distância: 152 m SE)
Casa dos Paivas ou Casa da Roda, dos finais do século XV e princípios do XVI, situa-se nas traseiras da Sé Catedral, na rua de Nossa Senhora do Leite.
(Distância: 172 m W)
Palácio aristocrático datado do século XVI, com os seus grandes salões, terraços, jardins, mostra a sua verdadeira imponência.