Depois de uma grande polémica sobre a edificação da Sé, crê-se que tenha existido um templo primitivo da época suevo-visigótica.
Depois de uma alargada escavação, surgem novos elementos que remontam ao tempo da reconquista, dois edifícios episcopais que terão existido durante o tempo em que Viseu foi capital do vasto território Mondego-Douro.
A Sé começou a ser edificada no século XII, sob o signo do românico, ainda no reinado de D. Afonso Henriques. Poucos são os elementos que sobrevivem daquela época, tais como um capitel vegetalista e a porta sul, que dá acesso aos claustros.
Começou dois séculos depois o desaparecimento do românico do edifício, quando a cidade atingiu o período áureo, em que a Sé sofreu profundamente com a renovação.
O gótico espelhado na Sé é pouco relevante, crendo-se que uma planta de três naves e três tramos associa-se mais à arquitectura beneditina, e pela monumentalidade da altura da catedral da robustez das paredes-muralhas, aproxima-se do românico.
Mas as grandes e finais renovações, quer a nível interno como externo, aconteceram no período manuelino, em que o bispo de então, D. Diogo de Ortiz e Vilhena, terminou as obras da Sé, decorria o ano de 1516. Após este término foram surgindo algumas e pequenas obras, em séculos diferentes, eliminando os estilos anteriores.
No adro da Sé está um Cruzeiro datado do século XVIII.
Com estas todas evoluções que a Sé sofreu, tornou-se em 1910 como Monumento Nacional.
Este ponto está situado na localidade Viseu, na freguesia Viseu.
(Distância: 56 m NW)
A igreja é de um só plano, a fachada é dividida por pilastras que flanqueiam as portas no piso térreo e as janelas com balaustradas no segundo piso.
(Distância: 99 m W)
Esta magnífica Fonte de Três Bicas é oriunda da Quinta das Bicas, tendo sido transladada para o atual local em 1805.
(Distância: 126 m W)
Esta capela foi edificada no ano de 1742. Apresenta uma forma octogonal, com aberturas de molduras simples e coroadas por pináculos de esfera.
(Distância: 135 m E)
Estas são duas janelas manuelinas, situadas na Rua Direita, das existentes em alguns edifícios do centro histórico de Viseu.
(Distância: 143 m W)
Uma das sete portas das Muralhas de Viseu, provoca várias opiniões acerca da sua antiguidade, com a certeza de que pertencia à Baixa Idade Média, no século XV.
(Distância: 160 m S)
Edifício da primeira metade do século XVIII, considerado um dos exemplares mais representativos da arquitectura barroca da cidade de Viseu.
(Distância: 245 m SW)
Não há informações sobre esta igreja. De planta retangular, a fachada é em empena contracurvada arrematada com pináculos e cruz.
(Distância: 248 m E)
Igreja que pertencia ao antigo Convento das Freiras Beneditinas, de construção anterior ao ano de 1592, está situado no largo Mouzinho de Albuquerque.
(Distância: 278 m SW)
Este edifício teve a sua origem no século XIX, com características neoclássicas, para servir como residência da Família Silva Mendes.
(Distância: 281 m SW)
Um jardim no centro da cidade com uma estátua dedicada às mães de todo o mundo. É um jardim pequeno mas bem cuidado, repleto de flores de todas as cores.