Este ponto está situado na localidade Chaves, na freguesia Santa Maria Maior.
(Distância: 133 m NW)
(Distância: 235 m NW)
Com origem na Aquae Flaviae do tempo do domínio romano, nome criado pelo Imperador Titus Flavius Vespasianus, com o significado de "As Águas do Flavius", obteve em 1899 alvará de exploração pelo rei D. Carlos I, desenvolvendo-se a partir daí.
(Distância: 332 m N)
Este foi o antigo Hospital da Misericórdia de Chaves, construído nos séculos XIX e XX. Encontra-se adossado à Igreja da Misericórdia, no mesmo largo da Câmara Municipal e junto da Igreja Matriz.
(Distância: 347 m N)
É considerada uma das mais bonitas da cidade, porém não é a sede dos templos religiosos. Datada do século XVII, este é um dos três templos religiosos da cidade com um traçado marcadamente barroco.
(Distância: 348 m N)
A história do castelo começa anteriormente à ocupação romana da Península Ibérica, pensa-se talvez dos tempos dos visigodos, em que ainda era um castro.
(Distância: 352 m N)
Não se sabendo ao certo o ano da sua edificação, as primeiras referências surgem durante o tempo das Inquirições Afonsinas, de 1259. Pode pertencer ao período do românico, possivelmente construída no século XII sobre fundações da época visigótica.
(Distância: 372 m N)
(Distância: 376 m NE)
Ponte Romana de Chaves, também conhecida por ponte Trajano, atravessa o magnífico rio Tâmega unindo o centro da cidade e a outra margem. Foi construída entre os finais do século I e finais do século II d.C., época do imperador romano Trajano.
(Distância: 376 m N)
Instalado nos Paços do Duque de Bragança, conta com exposições permanentes de metalurgia pré-romana, materiais da Idade do Bronze, da Pré-história e da Proto-história e diversos elementos da antiguidade de Chaves.
(Distância: 377 m N)
O Pelourinho, resultante do foral de D. Manuel I, foi apeado em 1870 para ser reerguido em 1910, antecedendo nova deslocação e reposição. Está classificado como Imóvel de Interesse Público.