Basicamente a freguesia de Castelo do Neiva têm o seu auge histórico precisamente na altura em que este território teve o seu Castelo na defesa das Terras do Neiva. A sua posição geográfica sempre teve o seu papel importante desde os tempos remotos, ajudado por o seu território ser atravessado pelo rio Neiva em direção ao mar.
A juntar-se-lhe o castelo com origens anteriores à Nacionalidade, cujos vestígios se perderam com o tempo, e em que na altura a localidade era conhecida como Santiago do Neiva, serviu também para a crise do século XIV, entre 1383 e 1385. Mais tarde é que viria a chamar-se de Castelo de Neiva.
Sendo este o ponto crucial da história do Castelo de Neiva, também não é menos verdade que a sua história remonta a um período mais antigo, em que a presença humana nesta zona se faz sentir através do Castro de Moldes.
Entretanto, surge a ocupação romana entre os séculos I a.C. e I d.C.
Este ponto está situado na localidade Sendim de Cima, na freguesia Castelo do Neiva.
(Distância: 391 m E)
Esta capela está situada a cerca de duzentos metros da Igreja Matriz, de que não há outra informação além do nome de Nossa Senhora das Mercês. A fachada é em empena contracurvada, com o rasgo do portal de moldura em arco abatido e encimada por um pequeno óculo lobulado.
(Distância: 439 m SW)
Situada num cruzamento com a Avenida da Praia, não há informações sobre a capela além do nome. Destaca-se a fachada frontal com abertura pela porta encimada de um óculo circular e este pelo nicho da padroeira, com a torre sineira à esquerda.
(Distância: 566 m E)
Esta Igreja Paroquial corresponde a uma antiguidade que remonta à denominação de Aguiar de Neiva, tendo como única referência as Inquirições Paroquiais do século XIII. Começou a fazer parte do termo e concelho de Barcelos até ao início do século XIX, altura que passou para o Concelho de Viana de Castelo.
(Distância: 607 m E)
Esta sepultura antropomórfica vem confirmar uma existência populacional, que remonta ao período da Idade Média, demonstrando a antiguidade da presença humana na região. Este monumento está exposto, como é habitual, ao lado da Igreja Matriz.
(Distância: 901 m SE)
Próximo do monte de Castelo, na Avenida dos Moldes, numa superfície aberta e recuperada à sua volta, está situada a Capela de Nossa Senhora de Guadalupe de que não há mais informações. Destaca-se o retábulo branco e dourado no interior.
(Distância: 959 m SW)
Capela situada rua Dona Amélia Morais, quase no extremo da localidade, simples de construção em granito, crê-se que remonta ao século XVII. De planta retangular de fachada truncada pela sineira, está orientada para poente e tem como rasgo a porta principal de moldura reta.
(Distância: 1 km SE)
Situada no monte do Castelo, a Capela dos Emigrantes é um edifício recente, do século XX, feita por outro emigrante José Torres Vieira, em cumprimento de um voto, e que se realizou no ano de 1964. Existe ainda uma pequena estátua ao emigrante, situada em frente ao pequeno templo.
(Distância: 1 km SE)
O castro de Moldes está situado no Monte do Castelo, na margem direita do rio Neiva. Em 1110, em plena época medieval, é construído no local um castelo com torre de menagem, que acaba por desaparecer. Este castro está classificado desde 1970 como Imóvel de Interesse Público.
(Distância: 1 km SE)
Neste local do Monte do Castelo existe uma estátua, memorial das Relíquias de Dom Nuno Álvares Pereira que aqui passaram em 28 de março de 1961. É aqui que alguma parte da história de Portugal se desenrola e Nuno Álvares Pereira está não só ligado à história de Portugal como à história deste castelo.
(Distância: 1 km SE)
O menir é um monumento que tem origem na Pré-história, constituído de pedra cravada verticalmente no solo, com alturas e significados que podem corresponder ao culto à fecundidade, orientadores de locais, santuários religiosos, e por último marcos territoriais, o que parece ser o caso deste.