(Distância: 120 m E)
Este fortim foi edificado durante as Guerras da Restauração para reforçar as outras fortificações já existentes e a defesa da orla marítima, dando apoio defensivo aos Fortes da Areosa e do Cão.
(Distância: 871 m SE)
De arquitetura civil, o farol apresenta uma planta em U cuja entrada está virada a norte e a torre ao centro. O edifício é em cantaria e cunhais em cantaria fendida, terminadas num duplo friso.
(Distância: 987 m S)
Uma torre construída em 1960 com uma sereia elétrica (a ronca) para aviso aos navios, em momentos de nevoeiro. Foi desativada no início deste século.
(Distância: 1 km S)
Os moinhos de Montedor que se encontram no Carreço, o Moinho do Marinheiro e o Moinho de Cima, são os únicos exemplares que restam nesta zona. Tiveram campanhas de obra de restauração, mantendo-se atualmente no ativo mas com funções diferentes.
(Distância: 1 km N)
A praia de Arda e a de Afife são as duas praias pertencentes a Afife, uma praia com um areal bastante bom para uma grande quantidade de gente na época alta, estendendo-se por cerca de mil e duzentos metros. É uma praia favorável para os surfistas e de outros desportos aquáticos.
(Distância: 1 km S)
(Distância: 1 km SE)
Situada junto do litoral do Oceano Atlântico, a região é habitada desde a Idade do Bronze, comprovado pelos castros e pelas pinturas rupestres encontradas no litoral. Contudo é com as Inquirições Paroquiais que a localidade se afirma.
(Distância: 2 km SE)
Segundo o painel numa parede da Igreja Paroquial de Carreço, esta é uma construção do século XVII (1645). A igreja de Carreço faz parte, em 1839, da Comarca de Ponte de Lima, passando em 1852 para a de Viana do Castelo.
(Distância: 2 km NE)
A capela pertence à Irmandade com o mesmo nome, e que corresponde ao século XVIII, mais concretamente ao ano de 1723. A capela está situada face à Estrada Nacional 13, que correspondia nesse tempo à Estrada Real.
(Distância: 2 km S)
Constitui uma das três praias de Carreço. Não é efetivamente das melhores, dado o seu areal bastante reduzido pela existência de muitas rochas. Todo este cenário faz parte do monumento natural do Montedor, vítima da ação erosiva do Atlântico sobre as rochas.