Os moinhos de Montedor que se encontram no Carreço, são os únicos exemplares na zona que restam. Tiveram campanhas de obra de restauração, mantendo-se atualmente no ativo mas com funções diferentes.
Dois são os moinhos, de seus nomes Marinheiro e de Cima, em que a localização inicial serviu os planos pelos quais foram edificados. Atualmente têm uma servidão diferente, completando um cenário de conjugação de praia com um percurso de Ecovia.
O moinho Marinheiro é dos dois que ainda permanece com a mesma função, devendo-se ao fato de ser o único da tipologia de velas trapezoidais de madeira, que ainda hoje funciona na moagem do milho em farinha.
De planta circular possui um sistema de velame composto por quatro velas trapezoidais de madeira. O rabo parte do peão, apoia na trave onde joga a parte posterior do mastro, sai para fora por baixo do beirado, até quase ao solo, onde se empurra à mão para o lado desejado. A fachada principal é rasgada por um portal de verga reta com inscrição de março de 1877.
O moinho de Cima serve atualmente de Centro de Informação sobre os moinhos.
Moinho do século XIX, de 1835, apresenta uma planta circular de dois pisos que funcionava com as mais conhecidas velas de pano.
Os moinhos estão classificados como Imóveis de Interesse Público.
Este monumento está inserido na Rota da Arquitetura Tradicional, do Portal de Paredes de Coura, na organização Viagem no Tempo, Alto Minho 4D.
Este ponto está situado na localidade Montedor, na freguesia Carreço.
(Distância: 297 m W)
Uma torre construída em 1960 com uma sereia elétrica (a ronca) para aviso aos navios, em momentos de nevoeiro. Foi desativada no início deste século.
(Distância: 298 m SW)
(Distância: 351 m NE)
De arquitetura civil, o farol apresenta uma planta em U cuja entrada está virada a norte e a torre ao centro. O edifício é em cantaria e cunhais em cantaria fendida, terminadas num duplo friso.
(Distância: 699 m S)
Constitui uma das três praias de Carreço. Não é efetivamente das melhores, dado o seu areal bastante reduzido pela existência de muitas rochas. Todo este cenário faz parte do monumento natural do Montedor, vítima da ação erosiva do Atlântico sobre as rochas.
(Distância: 699 m S)
A praia do Carreço, também conhecida como praia do Porto, apresenta um areal de areia fina, branca, numa extensão de cerca de 300 metros e 40 metros de largura. Este estado balnear introduziu um novo elemento desde muito cedo, com a presença da bandeira azul.
(Distância: 886 m E)
Situada junto do litoral do Oceano Atlântico, a região é habitada desde a Idade do Bronze, comprovado pelos castros e pelas pinturas rupestres encontradas no litoral. Contudo é com as Inquirições Paroquiais que a localidade se afirma.
(Distância: 985 m E)
Segundo o painel numa parede da Igreja Paroquial de Carreço, esta é uma construção do século XVII (1645). A igreja de Carreço faz parte, em 1839, da Comarca de Ponte de Lima, passando em 1852 para a de Viana do Castelo.
(Distância: 1 km N)
(Distância: 1 km N)
Este fortim foi edificado durante as Guerras da Restauração para reforçar as outras fortificações já existentes e a defesa da orla marítima, dando apoio defensivo aos Fortes da Areosa e do Cão.
(Distância: 1 km SE)
Uma tradição afirma que a Igreja Matriz está no local onde se encontraria a Capela de São Paio, mas é uma hipótese muito remotamente difícil de sustentar. Esta capela é uma construção em granito, desenvolvendo-se na longitudinal e de uma planta retangular, constituída por nave retangular e capela-mor mais pequena e estreita.