Neste local do Monte do Castelo existe uma estátua, memorial das Relíquias de Dom Nuno Álvares Pereira que aqui passaram em 28 de março de 1961. É aqui que alguma parte da história de Portugal se desenrola.
Segundo a denominação, neste local existiu um castelo que estrategicamente entrava nos planos de defesa da Nacionalidade. Por esta razão Nuno Álvares Pereira está não só ligado à história de Portugal como à história deste castelo, sobretudo quando se deu a crise da Nacionalidade entre os anos de 1383 e 1385, em que tomou o Castelo cujo Alcaide havia tomado o partido de Castela.
Este Monte do Castelo desde muito cedo, desde um período anterior à história, manteve-se na defesa dos povos, e mais tarde viria a iniciar a defesa da Nacionalidade. Este local entrou no ponto do esquecimento, tendo voltado à ribalta com uma homenagem à imagem do recém nomeado Beato D. Nuno Álvares Pereira.
Este ponto está situado na localidade Moldes, na freguesia Castelo do Neiva.
(Distância: 125 m W)
O castro de Moldes está situado no Monte do Castelo, na margem direita do rio Neiva. Em 1110, em plena época medieval, é construído no local um castelo com torre de menagem, que acaba por desaparecer. Este castro está classificado desde 1970 como Imóvel de Interesse Público.
(Distância: 165 m NW)
Situada no monte do Castelo, a Capela dos Emigrantes é um edifício recente, do século XX, feita por outro emigrante José Torres Vieira, em cumprimento de um voto, e que se realizou no ano de 1964. Existe ainda uma pequena estátua ao emigrante, situada em frente ao pequeno templo.
(Distância: 440 m NW)
Próximo do monte de Castelo, na Avenida dos Moldes, numa superfície aberta e recuperada à sua volta, está situada a Capela de Nossa Senhora de Guadalupe de que não há mais informações. Destaca-se o retábulo branco e dourado no interior.
(Distância: 514 m NE)
O menir é um monumento que tem origem na Pré-história, constituído de pedra cravada verticalmente no solo, com alturas e significados que podem corresponder ao culto à fecundidade, orientadores de locais, santuários religiosos, e por último marcos territoriais, o que parece ser o caso deste.
(Distância: 1 km W)
Capela situada rua Dona Amélia Morais, quase no extremo da localidade, simples de construção em granito, crê-se que remonta ao século XVII. De planta retangular de fachada truncada pela sineira, está orientada para poente e tem como rasgo a porta principal de moldura reta.
(Distância: 1 km N)
Esta sepultura antropomórfica vem confirmar uma existência populacional, que remonta ao período da Idade Média, demonstrando a antiguidade da presença humana na região. Este monumento está exposto, como é habitual, ao lado da Igreja Matriz.
(Distância: 1 km N)
Esta capela está situada a cerca de duzentos metros da Igreja Matriz, de que não há outra informação além do nome de Nossa Senhora das Mercês. A fachada é em empena contracurvada, com o rasgo do portal de moldura em arco abatido e encimada por um pequeno óculo lobulado.
(Distância: 1 km N)
Esta Igreja Paroquial corresponde a uma antiguidade que remonta à denominação de Aguiar de Neiva, tendo como única referência as Inquirições Paroquiais do século XIII. Começou a fazer parte do termo e concelho de Barcelos até ao início do século XIX, altura que passou para o Concelho de Viana de Castelo.
(Distância: 1 km NW)
A sua posição geográfica sempre teve um papel importante, ajudado por o seu território ser atravessado pelo rio Neiva em direção ao mar. O castelo, com origens anteriores à Nacionalidade, serviu também para a crise do século XIV, entre 1383 e 1385. Mais tarde viria a chamar-se de Castelo de Neiva, em vez do antigo nome de Santiago do Neiva.
(Distância: 1 km NE)
Capela do século XIX, a Capela de Nossa Senhora do Carmo, aparentemente privada, tem a fachada principal em tímpano contracurvado aberta pelo portal principal encimado por um janelão, com uma guarda de ferro.