Uma vila com uma história profunda, em que é desconhecida a origem do topónimo Alcanhões, sendo ainda hoje motivo de controvérsia.
Dificilmente deixa de haver várias versões sobre o nome, sendo uma dessas a defensora de que Alcanhões era uma palavra muito utilizada na zona, em tempos remotos. A outra versão é defendida de que Canhões provém do vocabulário, a que se antepôs da palavra AL, formando assim a palavra Alcanhões.
De qualquer maneira, Alcanhões remonta ao período dos romanos, com vestígios da sua presença neste lugar que também pressupõe a ocupação de mouros, antes da conquista de Santarém.
Este ponto está situado na localidade Alcanhões, na freguesia Alcanhões.
(Distância: 28 m E)
Único largo e o central da vila, que nos mostra a sua frescura com os verdes das árvores.
(Distância: 276 m SE)
Situada no centro da aldeia, a Igreja de Santa Marta foi edificada durante o século XVI. Com uma planta retangular, é formada por uma só nave e a esta está adossada a sineira.
(Distância: 6 km S)
A ponte de Alcource, que atravessa o rio com o mesmo nome, faz parte da Via Real que ligava Santarém a Coimbra e que passava por Golegã, Tomar e Pombal.
(Distância: 7 km S)
Situado à entrada norte da Ribeira de Santarém, este monumental chafariz da segunda metade do século XVIII servia os viajantes que aqui passavam com destino ao norte.
(Distância: 7 km S)
Deste conjunto conventual só a igreja se manteve até agora, sendo considerado como o maior templo gótico do núcleo escalabitano.
(Distância: 7 km S)
Uma das ruas da povoação histórica da Ribeira de Santarém, atravessando a linha dos Caminhos de Ferro.
(Distância: 7 km S)
Do Convento de São Francisco subsiste somente a igreja e o claustro, estando situado na Rua 31 de Janeiro, zona privilegiada da cidade desde do século XIII.
(Distância: 7 km S)
No Largo do Município ergue-se o Palácio Eugénio Silva, um edifício do séc. XVII de linhas clássicas traduzido num maravilhoso exemplar da arquitetura civil urbana.
(Distância: 7 km S)
A Igreja de Santa Cruz da Ribeira é considerada o único elemento melhor conservado da cidade de Santarém, da arquitetura Gótica.
(Distância: 7 km S)
Situada na Ribeira de Santarém, esta igreja está ligada a uma lenda de uma monja nabantina chamada Iria que foi vítima da sua beleza, devido à qual teve dois pretendentes.