

Tal como o Convento de São Francisco de Guimarães, também o de São Domingos foi demolido a mando do Rei D. Dinis, precisamente por estes se localizarem muito próximos das muralhas, podendo por isso prejudicar na defesa da cidade.
Mesmo assim, o Convento sofreu um revés pois a sua existência contava com poucas décadas. A origem do templo aponta por volta de 1271, na sequência de uma pequena comunidade dominicana que ali se instalara, oriundos da casa mendicante do Porto.
A reedificação do Convento deu-se no lugar mais próximo ao da primeira edificação, sendo que, desta vez a reconstrução revelou-se mais demorada do que inicialmente previsto e sem grandes progressos.
Com estes contratempos viria a arrastar-se por dois reinados, sejam eles o de D. Dinis e o de D. Afonso IV. Foi preciso esperar pelo final do século XIV para que se iniciasse o verdadeiro impulso construtivo, graças ao então Arcebispo de Braga D. Lourenço Vicente com que o Convento pôde dispor das verbas necessárias.
Depois da extinção das Ordens Religiosas, a parte Conventual foi ocupado pela 18º Regimento da Infantaria e, algumas décadas depois, parte do Convento foi cedida à Sociedade Martins Sarmento que aqui instalou um núcleo do seu museu.
Já no século XX, realizaram-se as principais obras de restauro, privilegiando a estrutura.
Classificação
A Igreja tornou-se Imóvel de Interesse Público desde 1959
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