Situado no Parque Infante D. Pedro, também conhecido no meio como Parque da Cidade, é no entanto com o primeiro que se torna conhecido e um dos poucos parques que têm um historial.
Em 1861 o então presidente da Câmara decidiu converter aquele canto de Santo António em parque público. O canto ocupava parte da antiga cerca do Convento de Santo António, do qual a igreja com o mesmo nome ainda existe. Eram terrenos que rodeavam o convento e que eram cultivados pelos frades.
Um parque feito no início do século anterior que, à semelhança de muitos outros em outras vilas e cidades, este também era constituído por fauna e flora, um lago e ponte, casa de chã e um coreto.
Naquele tempo o coreto, uma obra de meados do século XX, servia de multiusos, atualmente serve para pouco mais do que cenário, mas que deixa uma marca.
Coreto octogonal, tendo num dos lados a abertura com acesso por uma pequena escada.
Numa base em cimento pintado de cores amarelo e branco, elevam-se oito finas colunas de ferro que, em cima, estão ligadas por um rendilhado igualmente em ferro. Termina com uma cobertura tipo chapéu, elevado ao centro.
Este ponto está situado na localidade Aveiro, na freguesia Glória e Vera Cruz.
(Distância: 45 m N)
Situado no terreno que pertencia ao Convento de Santo António, dos Frades Franciscanos, é um espaço com muitas árvores e boas sombras, lagos, fontes.
(Distância: 77 m SE)
A fundação da Ordem de São Francisco nesta cidade acontece em 1670 e o lançamento da primeira pedra para a capela em 1677, estando esta adossada à esquerda da Igreja de Santo António. A conclusão do templo realizou-se dois anos mais tarde. A casa do Despacho da Ordem é posterior, situando-se no ano de 1682.
(Distância: 88 m SE)
A Igreja de Santo António teve origem no conjunto conventual masculino da Ordem Franciscana dos Capuchos, sendo iniciada no século XVI e reconstruída no século seguinte. Um incêndio em 1712 destrói a sacristia, que é reconstruída no ano seguinte. Está classificada como Monumento Nacional desde 2002.
(Distância: 231 m N)
A Igreja de São João Evangelista das Carmelitas surgiu através do Convento das Carmelitas Descalças, sendo iniciado em 1610 como residência de D. Brites Lara.
(Distância: 263 m N)
O nome atual da praça, Marquês de Pombal, foi atribuído após a instauração da República, em 1910, como reconhecimento pelo que este estadista fez pela cidade e por a ter elevado a essa categoria em 1759.
(Distância: 268 m NE)
O Chafariz do Espírito Santo, ou Fonte das Cinco Bicas, está no local onde antes existiu a Igreja do Espírito Santo, e daí o seu nome.
(Distância: 283 m N)
Edifício de grande opulência, situado na principal praça da cidade de Aveiro, é conhecido como a Casa de Santa Zita.
(Distância: 338 m NE)
Este mosteiro foi fundado em 1458 por Dona Brites Leitoa, como Convento de Religiosas Dominicanas, e hoje é o Museu de Aveiro. A este mosteiro esteve ligada a Princesa D. Joana, filha herdeira ao trono de D. Afonso V de Portugal, que viveu uma vida modesta de monja entre os anos 1472 a 1490.
(Distância: 347 m NE)
Uma das figuras de maior relevo da cidade de Aveiro, a Princesa Santa Joana, tornou-se por vontade dos cidadãos a Padroeira da cidade. Nascida em 1452, filha de D. Afonso V e de sua mulher D. Isabel, foi beatificada em 1693 pelo Papa Inocêncio XII e em 1965 foi considerada oficialmente a Padroeira da cidade.
(Distância: 407 m NE)
O Cruzeiro de São Domingos, situado no adro da Sé de Aveiro, é uma réplica do original, no interior da sé, que tem origem no século XV. O remate é feito por um grande capitel e um crucifixo de um antigo cruzeiro inserido na última fase do gótico, de estilo flamejante. Está classificado como Monumento Nacional desde 1910.