Um dos pequenos templos religiosos que fazem parte da freguesia de Anha, sendo que esta igualmente pertence à famosa Casa do Paço de Anha e é por isso de estatuto particular.
No âmbito particular, a história desta capela é dada pela própria casa do Paço de Anha. Conforme habitual em Portugal, havia a necessidade de este tipo de casas possuir uma capela por vontade dos próprios donos das residências.
No entanto esta capela está a poucos metros da casa ao contrário do que, em tempos remotos, eram inicialmente edificadas encostadas as próprias casas. Só mais tarde é que começaram a afastá-las dos edifícios residenciais.
Sendo assim, a Capela de Santo António tornou-se numa edificação dos inícios do século XVII.
Entalada entre os muros da quinta do Paço, a fachada em empena triangular apresenta o portal em verga reta encimado pelo brasão de armas da Família.
Este ponto está situado na localidade Vila Nova de Anha (Freguesia), na freguesia Vila Nova de Anha.
(Distância: 249 m SW)
Uma capela situada na junção entre duas ruas, no interior apresenta um retábulo em cujo centro um nicho alberga a imagem de São João Batista ladeada por outras duas imagens, Santo António e São Pedro.
(Distância: 548 m S)
A Freguesia de Anha, atualmente Vila Nova de Anha, situada junto do mar e entre as suas congéneres de Darque e Chafé, tem a sua existência comprovado por testemunhos documentais desde 1063. Designada inicialmente como Nossa Senhora das Areias, devido à acumulação das areias teve que mudar para a atual localização.
(Distância: 568 m S)
Situada em frente à Igreja Paroquial no Largo da Igreja, a Capela do Senhor dos Aflitos, não havendo mais informações sobre a mesma além do nome. A fachada divide-se em dois panos, havendo no superior um janelão a iluminar o coro-alto ladeado por pilastras e no inferior o portal principal em moldura reta também ladeado por pilastras.
(Distância: 590 m S)
O Caminho de Santiago que atravessa a localidade é uma das razões pela qual a Igreja Paroquial de Anha tem como seu orago precisamente São Tiago ou Santiago. Constando das Inquirições de 1258 e depois de pertencer à Casa de Bragança, entra para a Diocese de Viana do Castelo em 1977.
(Distância: 2 km N)
A primeira referência documental à freguesia de Darque, através de uma doação de Telo Alvites, era citada no ano de 985. Fazia parte da conhecida Terra do Neiva com limite no rio Lima, sendo então conhecida como Sancta Maria de Arenis e mantendo-se com este nome por muitos séculos.
(Distância: 2 km N)
Igreja de São Sebastião, Paroquial de Darque constava nas Inquirições do reinado de D. Dinis de 1320 como Santa Maria de Areias. Em 1839, em termos administrativos, pertencia à Comarca e Concelho de Barcelos, passando em 1852 para a Comarca de Viana do Castelo.
(Distância: 2 km NE)
A passagem do rio Lima por terras de Mazarefes, de que se situa na margem esquerda desde o ano de 985, veio ter um papel importante e decisivo na vida quotidiana desta localidade. As constantes cheias do rio Lima fizeram com que a população se deslocasse mais para sul e para um ponto mais alto, onde se manteve até agora.
(Distância: 2 km SE)
A Igreja Paroquial de Chafé, dedicada a São Sebastião, existiu no sopé do Monte do Castelo mas, devido à invasão das areias que soterrou o lugar de Ester, local original da igreja, fez com esta tivesse que ser reconstruída no local atual, mais no interior.
(Distância: 2 km NE)
A atual Igreja Paroquial de Mazarefes, dedicada a São Nicolau, tem a sua origem na primitiva localidade de São Nicolau de Mazarefes. Sendo a população transferida para a parte alta, no decorrer do século XVIII surge a edificação da nova igreja.
(Distância: 2 km SE)
A freguesia, que na altura se chamava de São João de Ester, encontrava-se entre Santiago de Castelo do Neiva e São Romão do Neiva. Com a reforma de 1835, as freguesias entre o rio Neiva e o Lima viriam a pertencer ao concelho de Viana do Castelo, pertencendo Chafé a Anha até 1985.