A construção seria atribuída ao Mestre Tomé e primeiro donatário de Vidigueira.
Contudo, a Ermida edificou-se mais tarde, nomeadamente no século XVI, a mando do segundo Conde de Vidigueira D. Francisco da Gama e da sua mulher D. Guiomar de Vilhena. A evocação a Santa Clara não deve ser anterior à construção.
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Uma interessante construção para o tipo de estrutura, em que é coroada por merlões chanfrados em toda a sua planta retangular formada por nave única e capela-mor.
Edifício simples em que o destaque vai para a fachada principal com o portal em arco quebrado. Está ladeado por dois colunelos encimados por capitéis ornamentados com cordões entrelaçados. Este está encimado por uma fresta estreita, rematado pela torre sineira.
Coroada por merlões, este pequeno templo religioso segue uma linha de templos quinhentistas alentejanos, nomeadamente o estilo manuelino, de ressonância mudéjar, possuindo contrafortes robustos, pináculos cónicos e volumes escalonados e ameiados.
Este templo quinhentista está classificado como Imóvel de Interesse Público.
Este ponto está situado na localidade Vidigueira, na freguesia Vidigueira.
(Distância: 757 m S)
Como tantos outros, este também foi erguido com a função do repovoamento e consequentemente da proteção da região, reforçando a linha defensiva do Guadiana. Atualmente limitado à existência de uma torre e de uma janela manuelina, o Castelo de Vidigueira foi alvo de vários donatários.
(Distância: 903 m S)
Não podia deixar de passar um dos elementos essenciais da vida e talvez da localidade, no sentido de que esta se situa numa das regiões mais secas de Portugal.
(Distância: 914 m SE)
Como o nome indica, é um templo que pertenceu à Ordem dos Franciscanos e que hoje alberga a Igreja Matriz da Vidigueira.
