A autonomia de São Bernardo em relação às freguesias que formam a cidade de Aveiro deu-se muito tarde, já decorria o século XX, mais concretamente em 1968.
Tudo se desenrola à volta de Aveiro, uma vez que esta muito cedo foi vila e assim foi ganhando espaço acumulando todo o território à sua volta. São Bernardo foi mudando de paróquia, com as várias divisões administrativas que iam decorrendo em Aveiro, e que crescia a olhos vistos. Assim, em 1572 deu-se a formação de novas freguesias.
São Bernardo passa a estar sob a alçada da Freguesia de Nossa Senhora da Glória, esta que repartia com a Freguesia de Vera Cruz a cidade de Aveiro. Esta situação de partilha viria a manter-se durante meio século, tempo suficiente para se revelar as diferenças entre ambas.
Vera Cruz, freguesia urbana já plenamente integrada na cidade Aveirense, e São Bernardo, que se situava a sul de Aveiro e a mais afastada, no entanto, como tinha acontecido com Aveiro, São Bernardo era uma povoação que crescia ao seu próprio ritmo.
Com este aumento demográfico controlado começou a provocar a ideia de separar São Bernardo, começando a ganhar adeptos e consistência na formação de Freguesia. Tal aconteceu em 1968, formando-se a freguesia a partir de lugares das antigas freguesias de Glória e de Aradas.
Este ponto está situado na localidade São Bernardo, na freguesia São Bernardo.
(Distância: 355 m N)
Uma construção moderna, que nada tem a ver com o tradicional aspeto das igrejas, destaca-se a grande torre sineira afastada da igreja e terminada na cruz. A fachada é protegida por um alpendre em arcos e antecedida por uma grande escadaria.
(Distância: 1 km NW)
Em Vilar, a poucas centenas de metros a leste de Aveiro, e junto da Escola Primária, existe um lavadouro público com a respetiva fonte.
(Distância: 2 km N)
A freguesia é bastante recente, criada em 1985, tornando-se na mais jovem freguesia do aro urbano. Foi criada a partir de lugares desanexados das freguesias vizinhas de Esgueira, São Bernardo, Glória e Vera Cruz, ficando uma homenagem à padroeira da cidade de Aveiro, Santa Joana Princesa.
(Distância: 2 km N)
Contrastando com os templos religiosos tradicionais de outros tempos e épocas, esta igreja é uma construção recente que se realizou entre os anos de 1972 a 1976, pela mão do arquiteto portuense Luís Cunha e dedicada a Santa Joana, padroeira de Aveiro.
(Distância: 2 km NW)
Esta fonte está sempre a deitar água, seja verão ou inverno. Com uma só bica de ferro decorada, é encimada por uma chapa de barro decorada com alminhas.
(Distância: 2 km SE)
No século XV sugiram os primeiros habitantes, sendo até então desabitada apesar das suas terras férteis. Sendo um território de passagem, os viajantes do sul tinham que passar neste local por entre veredas, em demanda de antigas povoações romanas situadas a norte, como Águeda ou Talábriga.
(Distância: 2 km W)
A igreja atual é uma edificação do século XIX em substituição de uma anterior da mesma invocação. O retábulo-mor construído para a primeira foi ampliado para a segunda igreja. Destaca-se a fachada curvilínea com o nicho do padroeiro ao centro e a torre sineira.
(Distância: 2 km W)
A origem do topónimo de Arada é motivo de discussão, em que alguns defendem que tinha origem em "Heerada", um local coberto de heras, ou "Arada", com o seu significado de terras aradas. A antiguidade da localidade é certamente muito anterior ao século XII, supondo-se que poderá remontar a épocas pré-romanas
(Distância: 3 km E)
Esta igreja de Oliveirinha, dedicada a Santo António, é resultado da ampliação no século XIX de uma capela do século XVII. Esta ampliação deve-se ao facto de, em 1849, a freguesia de Oliveirinha se desmembrar do Eixo, tornando-se Paróquia. Destaca-se na fachada as duas torres sineiras.
(Distância: 3 km NW)
A Antiga Fábrica de Cerâmica Jeronymo Pereira Campos foi fundada em 1896. Ali se fabricava os tijolos e as telhas do tipo marselhesa, sendo a única fábrica deste material entre Porto e Pampilhosa.