(Distância: 58 m SW)
Um parque de merendas junto da praia fluvial do Pêgo, na margem do rio Paiva, com mesas e bancos, muitas árvores e boas sombras.
(Distância: 2 km N)
Uma igreja num local com uma excelente vista, salienta-se a sineira ao lado esquerdo da fachada que é aberta pela porta em arco perfeito e duas janelas retangulares.
(Distância: 2 km S)
Uma igreja com a sineira, terminada em coruchéu piramidal, sobreposta à fachada principal em nível avançado, com a porta em arco abatido e ladeada por duas janelas em óculo circular.
(Distância: 2 km S)
Situada em frente da igreja e construída em 2000, é uma estátua em granito dedicada a São Pedro, padroeiro e protetor de Mões.
(Distância: 2 km S)
Um pelourinho do século XVI com o fuste cilíndrico assente sobre quatro degraus e encimado por uma forma cúbica e uma esfera, classificado como Imóvel de Interesse Público desde 1933.
(Distância: 2 km S)
Sendo antes o reguengo de Mões juntamente com a freguesia de Moledo, foi sede de concelho entre 1820 e 1855. Contava 2742 habitantes em 1950 e em 2011 apenas 1844, confirmando a habitual desertificação do interior.
(Distância: 3 km W)
Uma escultura representando Nossa Senhora do Amparo sobre um pedestal de quase 6 metros de altura a servir de rotunda no encontro entre ruas.
(Distância: 3 km NW)
O nome de Castro Daire provém de um castro que existiu na parte mais alta do monte onde a vila se encontra. Sendo um local habitado no tempo dos romanos, existem documentos, uma ponte e uma lápide do tempo de Caio Júlio César.
(Distância: 3 km W)
Uma fonte construída em 1921, o espaldar está revestido de um painel de azulejos e tem duas bicas em forma de peixe de onde sai água, num grande espaço com bancos.
(Distância: 3 km NW)
Uma escultura dedicada ao emigrante português de Castro Daire, feita em pedra e ferro, no centro de uma rotunda na vila.