Face à estrada nacional 302, a poucas centenas de metros a norte da Junta de Freguesia de Candemil, encontra-se a pequena Capela de São Lourenço.
Este caso é das poucas exceções em que não se resume à existência do nome, mas também existe uma cronologia, remetendo-a para um templo seiscentista (século XVII).
Pode-se concluir que, segundo a apresentação, é um edifício bem conservado em que, no mínimo, tentaram demonstrar a antiguidade do Templo Religioso mantendo a sua fachada.
O nome de São Lourenço é sinónimo de um Mártir Cristão que, no século III, foi queimado vivo quando apresentou ao Imperador de então, os fiéis cristãos como património (riqueza) da igreja. O Imperador furioso e indignado, mandou prender e queimá-lo vivo.
Este ponto está situado na localidade Costa, na freguesia Candemil e Gondar.
(Distância: 343 m S)
A freguesia de Candemil é um território de passagem de todas ou quase todas as freguesias vizinhas do mesmo Município. A sua vertente montanhosa é indicativa de um passado histórico longínquo, com condições propícias para a instalação de povos castrejos.
(Distância: 776 m SE)
Uma igreja setecentista, com São Félix o Orago e protetor do templo e da freguesia, nas Inquirições de 1258 já era citada como Igreja de São Félix de Candemil. Em 1320 surge na lista das igrejas pertencentes ao Bispado de Tui a Igreja Sancti Felicis de Moreira, enquadrada no Arcediagado de Cerveira.
(Distância: 2 km NE)
Sem informações sobre a história da freguesia de Cornes, dada a sua posição geográfica, em que se rodeia de seis freguesias, pode mesmo ser chamada de passagem e pode ter sofrido influências da presença castreja ou até mesmo da civilização romana.
(Distância: 2 km N)
No ano de 1080, em que a localidade era vila, sendo ainda o reinado de D. Afonso V, Rei de Leão e Castela, avô de D.Afonso Henriques, o rei doou à Igreja de São Tiago da Galiza, oferecendo o couto à Casa de Bragança.
(Distância: 2 km NE)
Um coreto situado no largo anexo da Igreja Paroquial na localidade rural de Cornes, de planta octogonal, tem como base a pedra granítica que sustenta o palco, guardas de ferro e oito colunas igualmente de ferro. A cobertura é piramidal.
(Distância: 2 km NE)
A Igreja de São Pantaleão surge nas Inquirições de 1258 referente às igrejas pertencentes ao Bispado de Tui, situadas no território Entre o Lima e o Minho. É referida também na cópia de 1580 do Censual de D. Frei Baltasar Limpo. Destaca-se na igreja a grande torre sineira.
(Distância: 2 km N)
A Capela de São Sebastião apresenta uma planta longitudinal simples, de uma fachada também simples, com abertura da porta principal de molde retangular.
