Situada à face da estrada, na Av. Manuel Rocha Batista e a cerca de 400 metros a norte da Igreja Matriz, a capela cuja identificação de Santo Amaro é o único dado certo, possivelmente é um templo datado do século XVIII ou XIX.
Esta cronologia pode dever-se ao facto de, mesmo estando atualmente isolada, a Capela de Santo Amaro estar integrada numa propriedade particular com o nome de Quinta de São Bento. Estes templos religiosos que se integram nas casas ou quintas residenciais têm como base comum o início daqueles séculos.
Desenvolve-se na longitudinal, com a fachada principal orientada a sul, com o único rasgo do portal em verga reta encimado por um frontão triangular. Adossada a esta na fachada leste, a sacristia, e na fachada oeste, a sineira.
Este ponto está situado na localidade Vila Mou, na freguesia Torre e Vila Mou.
(Distância: 445 m S)
A freguesia de Vila de Mou já era notícia no século X, em que o Conde Paio Bermudes teve de oferenda este território. Contudo, só no ano de 1546, no Memorial de Rui Fagundes, a Igreja de São Martinho foi referenciada. Entra para a Diocese de Viana do Castelo em 1977.
(Distância: 512 m S)
Um território muito antigo, segundo as provas documentais das Inquirições Paroquiais, dão conta de que a Vila de Mou se remete ao final do século X. Esta importante referência indica-nos que a freguesia pertence ao D. Paio Bermudes por presúria.
(Distância: 648 m S)
Segundo o nome que lhe é atribuído, entende-se que é uma capela em que a sua edificação provavelmente decorre no início da segunda metade do século XX. Situado num pequeno morro, a capela demonstra uma simplicidade com o único rasgo do portal em arco de volta perfeita.
(Distância: 1 km E)
Esta Capela de São João faz parte da Quinta de Lanheses, cujos proprietários são Domingos Gomes Barbosa e sua mulher Natália de Abreu Poderosa, e tem origem no século XVII, mais concretamente no ano de 1674. Destaca-se a cruz, a sineira e os pináculos em forma de urna sobre a empena.
(Distância: 1 km SW)
Uma capela de enquadramento rural e isolada, desenvolve-se longitudinalmente com a fachada principal orientada a sul e com uma planta retangular, constituída por nave e capela-mor. Destaca-se na fachada principal o tímpano terminado com a cruz, ladeado por pináculos e a sineira à esquerda.
(Distância: 2 km E)
Terra de Lanheses, conhecida pela sua antiguidade confirmada pelos vestígios castrejos do período a.C. Antes da Nacionalidade já constava nos inventários do Mosteiro de Guimarães e mais tarde no Mosteiro de São Salvador da Torre.
(Distância: 2 km SW)
A Igreja de São Salvador, tanto no edifício como no nome, provém do mosteiro beneditino que ali em tempos existiu, o Mosteiro de São Salvador da Torre, fundado pelo Conde D. Paio Bermudes, remontando aos finais do século IX. Entrou para a Diocese de Viana do Castelo em 1977.
(Distância: 2 km E)
A Casa do Paço é responsável pelo Pelourinho, entregue de uma maneira diferenciado de todos os outros quando, em 1793, a monarca de então D. Maria I entrega o senhorio de Lanheses em troca do de Lindoso a Sebastião de Abreu Pereira Cyrne Peixoto.
(Distância: 2 km SW)
Não há muito para contar da história da Freguesia da Torre, uma localidade que permite recuar no tempo e que garante a partir do século IX a relevância necessária que um Mosteiro pode oferecer à sua população, ao ponto desta localidade consistir num padroado real.
(Distância: 2 km E)
Este largo é a sala de visitas da freguesia de Lanheses, uma vez que a estrada velha o atravessava. Ali funcionava a feira quinzenal.