Esta Capela de São João, que se situa no lugar de Campelo, mais concretamente no largo com o mesmo nome, e sem informações mais concretas, parece ser privada.
Faz parte da Quinta de Lanheses cujos proprietários são Domingos Gomes Barbosa e sua mulher Natália de Abreu Poderosa. A existência de uma capela pertencente à residência era frequente e esta tem origem no século XVII, mais concretamente no ano de 1674. A história das capelas privadas provém das famílias a que pertencem.
A Capela de São João, que apresenta a fachada em empena, tem como rasgo o portal em verga reta encimado por uma cimalha e ladeada por duas pequenas janelas quadradas. É coroada ao centro por uma cruz latina e ladeada por pináculos em urna. Tem ainda uma pequena sineta de ferro em arco de volta perfeita.
Este ponto está situado na localidade Campelo, na freguesia Lanheses.
(Distância: 576 m E)
Terra de Lanheses, conhecida pela sua antiguidade confirmada pelos vestígios castrejos do período a.C. Antes da Nacionalidade já constava nos inventários do Mosteiro de Guimarães e mais tarde no Mosteiro de São Salvador da Torre.
(Distância: 811 m E)
A Casa do Paço é responsável pelo Pelourinho, entregue de uma maneira diferenciado de todos os outros quando, em 1793, a monarca de então D. Maria I entrega o senhorio de Lanheses em troca do de Lindoso a Sebastião de Abreu Pereira Cyrne Peixoto.
(Distância: 985 m E)
Este largo é a sala de visitas da freguesia de Lanheses, uma vez que a estrada velha o atravessava. Ali funcionava a feira quinzenal.
(Distância: 1 km W)
Esta capela dedicada a Santo Amaro possivelmente é um templo datado do século XVIII ou XIX. Embora estando atualmente isolada, a Capela de Santo Amaro pode estar integrada numa propriedade particular com o nome de Quinta de São Bento.
(Distância: 1 km E)
Esta capela tem origem numa ermida da mesma invocação, de 1540. A capela atual é obra do Padre Francisco Alves Franco, que construiu a capela nos limites da quinta da Barrosa, que comprou. Esta capela é barroca, de planta longitudinal, de nave única e sacristia, com uma entrada composta por uma nártex.
(Distância: 1 km SW)
A freguesia de Vila de Mou já era notícia no século X, em que o Conde Paio Bermudes teve de oferenda este território. Contudo, só no ano de 1546, no Memorial de Rui Fagundes, a Igreja de São Martinho foi referenciada. Entra para a Diocese de Viana do Castelo em 1977.
(Distância: 1 km SW)
Um território muito antigo, segundo as provas documentais das Inquirições Paroquiais, dão conta de que a Vila de Mou se remete ao final do século X. Esta importante referência indica-nos que a freguesia pertence ao D. Paio Bermudes por presúria.
(Distância: 1 km E)
A Capela do Cruzeiro e das Necessidades, a poucos metros da Igreja Matriz, está considerada como uma das mais interessantes fachadas neste tipo de templo de Portugal.
(Distância: 1 km E)
Situada a poucos metros da Capela do Cruzeiro, e sendo esta anterior ao ano 1756 e da pertença até então à Igreja Paroquial, há a probabilidade de a igreja ser do princípio do século XIX.
(Distância: 1 km NE)
A Capela de Santo Antão está situada na localidade com o mesmo nome, num local no início eremita tal como a vida do santo. Destaca-se a escadaria para se chegar ao nível da capela e a fachada aberta pela porta e duas pequenas janelas e terminada com a cruz.