Este ponto está situado na localidade Tomar, na freguesia Tomar (São João Baptista) e Santa Maria dos Olivais.
(Distância: 408 m S)
Edifício do início do século XVI, esta capela tem uma planta centralizada e de estrutura octogonal rematado por uma cúpula renascentista.
(Distância: 522 m S)
O Pelourinho de Tomar localiza-se no Largo do Pelourinho, conhecido por Várzea Pequena. Embora mantendo o nome de pelourinho, é uma coluna decorada terminada numa esfera armilar e assente sobre quatro degraus quadrados.
(Distância: 538 m S)
Situada a caminho do castelo, esta Ermida ou Capela de Nossa Senhora da Conceição começou a ser edificada em 1551, tendo sido concluída em 1573.
(Distância: 621 m S)
Uma grande roda de madeira, um dos ex-libris de Tomar, situa-se no parque do Mouchão junto do rio Nabão. Representa as antigas rodas utilizadas para rega, recolhendo água do rio por meio dos alcatruzes, nesta representação com capacidade de 5 litros.
(Distância: 637 m S)
O rio Nabão atravessa a cidade de Tomar proporcionando uma excelente zona arborizada com locais para passeio e descanso e excelentes paisagens.
(Distância: 643 m S)
Edifício do século XVI, em estilo renascentista e barroco, em que se destaca o torreão limitado por pilastras nos cunhais com capitéis jónicos. O edifício está abandonado e em estado de degradação, sendo estudada a sua utilização para residência de estudantes.
(Distância: 656 m SE)
As estátuas de Fernando Lopes Graça, músico, e Fernando Araújo Ferreira, escritor e jornalista, amigos e naturais de Tomar, estão aqui representados sentados num banco junto do rio Nabão.
(Distância: 662 m S)
Um museu da arte contemporânea criado em 2004 a partir da coleção pessoal do historiador José Augusto França. Mostra pinturas, esculturas, desenhos e fotografias do século XX, desde 1932.
(Distância: 703 m S)
Casa do século XVI em que se destaca a janela de ângulo, com colunelo a sustentar a cornija. Foi biblioteca municipal entre 1969 e 1997, e é atualmente uma galeria de exposições.
(Distância: 748 m SE)
Uma construção de 1922, mas com influências revivalistas do período manuelino na decoração e nas janelas amaineladas, foi a residência do historiador Vieira Guimarães.