Sendo Camilo Castelo Branco o segundo marido de Ana Plácido, foi o primeiro que mandou construir a casa por volta de 1830 quando regressou à terra do Brasil com uma avultada fortuna.
No período compreendido entre 1863-1890 a casa foi habitada então por Camilo com a Ana Plácido, grande amor da sua vida, e que terminou com o suicídio. Tendo sofrido um incêndio em 1915, foi mais tarde em 1922 reconstruída e transformada em museu camiliano.
Na década de 40 do século passado a casa sofreu um restauro, tendo ficado muito semelhante à época em que o romancista viveu.
O Imóvel está classificado como Interesse Público.