No seu interior tem um dos mais notáveis retábulos Joaninos de Guimarães, em talha dourada, que conjugam com os admiráveis azulejos historiados do século XVIII, retratando a vida de Santo António.
Está classificada como Imóvel de Interesse Público.
Este ponto está situado na localidade Guimarães, na freguesia Oliveira, São Paio e São Sebastião.
(Distância: 237 m N)
Padrão do Salado é um monumento comemorativo em estilo gótico, mandado edificar por D. Afonso IV pela vitória na Batalha do Salado travada em 1340.
(Distância: 245 m W)
Situado no Jardim ou Largo do Carmo, o Chafariz Renascentista, do séc. XVI, com três taças, enquadra-se com os Palácios e Convento do Carmo.
(Distância: 249 m N)
Foi mandada reedificar por D. João I, em finais do século XIV, pelo voto que este Rei fez à Virgem da Oliveira, pela sua vitória na Batalha de Aljubarrota.
(Distância: 264 m N)
Situada no núcleo histórico de Guimarães, com a fachada principal para o Largo da Oliveira, a sua edificação iniciou-se no reinado de D. João I no séc. XIV, com uma remodelação no século XVIII.
(Distância: 274 m NW)
A partir do século XVII, foi o primeiro largo existente extramuros, junto da porta principal da vila, onde começaram a realizar comercio de bovinos e outros produtos.
(Distância: 280 m NW)
Situada no Largo do Toural, a Igreja de São Pedro veio complementar a necessidade de um templo religioso de que a Irmandade com o mesmo nome fosse proprietária.
(Distância: 296 m N)
Pelo que reza a história, a estátua da Virgem Santa Maria foi trazida para Guimarães pelo Apóstolo São Tiago para um templo pagão existente num largo, que mais tarde viria a chamar-se Praça de Santiago.
(Distância: 397 m NW)
Templo de estilo gótico, dos finais do século XIV, com um pórtico barroco (1770).
(Distância: 401 m N)
Foi um dos conventos mais ricos de Guimarães, instituído no século XVI pelo Cónego Mestre Escola da Colegiada de Nossa Senhora da Oliveira.
(Distância: 662 m N)
Datado do século XV e mandado edificar por D. Afonso, futuro Duque de Bragança, filho bastardo de D. João I, veio servir de residência do próprio e da sua segunda mulher, D. Constança de Noronha.