Esta casa deve o seu nome à torre que a compõe e que é o primeiro sinal que se vê de longe. Uma construção medieval, do século XVI, foi reconstruída no século XVIII. O aspeto mais visível é a torre terminada em merlões com gárgulas nos quatro cantos.
Esta casa deve o seu nome à torre que a compõe e que é o primeiro sinal que se vê de longe. Uma construção medieval, do século XVI, foi reconstruída no século XVIII.
O aspeto mais visível é a torre terminada em merlões retangulares com gárgulas nos quatro cantos.
(Distância: 289 m W) O Cruzeiro da Torre, situado num largo à beira da estrada, é composto por um fuste cilíndrico liso sobre um bloco de secção quadrada. Este assenta em três degraus quadrados. O cruzeiro é terminado com uma esfera sobre uma base quadrada e uma cruz.
(Distância: 334 m W) Uma capela à beira da estrada, mostra um nicho junto da porta principal com uma pintura em azulejos. Termina com uma cruz sobre o telhado.
(Distância: 2 km N) Não se sabendo ao certo qual a sua data de fundação, crê-se ser do ano de 1131 perante uma carta de couto passada por D. Afonso Henriques à Ordem de São Bento.
(Distância: 2 km N) Este cruzeiro do século XVIII, situado na Praça da República, em frente ao Mosteiro, tem como base um soco de planta quadrangular constituído por seis degraus.
(Distância: 3 km SW) Uma pequena capela na aldeia de Petimão, a fachada é aberta pela porta principal e mostra uma janela quadrilobada no tímpano que termina com uma cruz. Na lateral esquerda uma escada leva ao coro-alto.
(Distância: 5 km N) O pelourinho de abadim deve-se ao facto de Abadim ter sido couto municipal e chegou a ser vila, com a carta de foral dada por D. Manuel em 1514.