Na entrada da Vila Nova de Baronia, na esquina da Rua José Dias Coelho com a Av. 25 de Abril, ali se esconde a denominada Bica Nova, parcialmente escondida e sombreada com a árvore de grande porte ali existente.
Uma bica do género de fonte de mergulho, em que a inscrição revela de que é uma edificação de 1910, altura em que as fontes comunitárias surgiram canalizadas.
Sem nada que a demarque, somente na simplicidade da sua existência, a fonte é formada por três panos, separados os laterais por duas colunas do central, de remate curvilíneo.
Na parte inferior a saída de três bicas, em que a central está encerrada com as outras duas a verter água para um tanque retangular.
Com uma posição a um nível inferior à estrada, esta é contornada por um gradeamento que se liga as paredes da bica e com um acesso central por uma pequena escada.
Este ponto está situado na localidade Vila Nova da Baronia, na freguesia Vila Nova da Baronia.
(Distância: 234 m W)
O Pelourinho de Vila Nova da Baronia, inicialmente denominada de Vila Nova de Alvito, recebeu o primeiro foral em 1280 e foral novo de D. Manuel I em 1516. Foi nesta data erigido o pelourinho, dada a elevação a vila e concelho.
(Distância: 244 m NW)
A Capela de Nossa Senhora da Conceição, situada junto da rua com o mesmo nome, é uma construção que a coloca nos séculos XVII e XVIII. O nicho da fachada indica a provável construção da capela no ano de 1655. No século XVIII dá-se a colocação dos azulejos no interior deste templo religioso.
(Distância: 326 m W)
Instalada nos antigos Paços do Concelho, do tempo em que Vila Nova de Baronia era sede de concelho, é um polo da Biblioteca de Alvito desde abril de 1986, onde há acesso a toda a documentação dos dois polos.
(Distância: 332 m NW)
Houve uma primeira edificação de que não se conhece a data de construção e que ruiu no final do século XVI. Pouco depois iniciou o processo para a construção da nova igreja, construção essa que terminou em meados do século XVII.
(Distância: 336 m NW)
A história de Vila Nova da Baronia tem como referência mais antiga a doação das terras pelo Concelho de Évora ao Chanceler-Mor de Afonso III, Estêvão Anes, em 1257, o qual as integrou no seu Couto de Alvito.
