A ocupação romana na Península Ibérica e no resto da Europa Mediterrânea transformou a atual região e a localidade de Espiunca.
É neste sentido histórico que a origem do nome de Espiunca tem na derivação ou tradução de uma outra localidade de origem francesa de Espalungue, tal como aconteceu em outras localidades portuguesas.
A relação histórica não é muita, mas é sólida como foi o Império Romano, devendo-se a esse Império a via que atravessava o Paiva na zona de Espiunca, fazendo parte do itinerário Braga/Mérida.
Esta via veio a ter influência na época medieval, devido à sua proximidade com o rio Douro. Espiunca veio a mudar de concelho para concelho, começando por pertencer a Castelo de Paiva, passando posteriormente para o concelho de Alvarenga e vindo a terminar, até agora, no concelho de Arouca.
Pela reorganização administrativa de 2013, as antigas freguesias de Canelas e Espiunca ficaram agregadas, formando a União das Freguesias de Canelas e Espiunca com sede em Canelas.
Este ponto está situado na localidade Espiunca, na freguesia Canelas e Espiunca.
(Distância: 18 m SE)
Mesmo ao lado da Junta de Freguesia, encontra-se este pequeno edifício recuperado classificado como moinho e que faz parte dos moinhos tradicionais, com o dia 7 de abril comemorativo para tal elemento.
(Distância: 76 m E)
A Igreja Matriz de Espiunca ou de São Martinho foi edificada em 1794, mas cedo sofreu obras de restauração no ano de 1809. Em 1945 o então padre da paróquia construiu uma nova. Destaca-se a entrada antecedida por uma escadaria e a torre sineira adossada a norte.
(Distância: 138 m E)
Estas casas estão recuperadas, tal como a rua que é a rua principal da aldeia com o seu final no pequeno Largo da Igreja. Esta recuperação deve-se à construção dos Passadiços do Paiva, que têm ali um dos seus extremos.
(Distância: 307 m NE)
Situada a poucos metros da Junta de Freguesia e do início dos Passadiços do Paiva, a praia é banhada pelo rio Paiva, com um areal extenso que convida a banhos, ideal para todas as idades. Um espaço verdadeiramente relaxante e refrescante.
(Distância: 321 m NE)
Este rio, que nasce na Serra da Nave, pertencente ao concelho da Moimenta da Beira, tem um comprimento de 111 Km e vai desaguar no Rio Douro, em Castelo de Paiva.
(Distância: 3 km SE)
Uma igreja dedicada a São Miguel com referências nos séculos XV a XVIII, destaca-se a grande torre sineira terminada em pirâmide quadrangular e o portal em moldura retangular encimado por um óculo circular com as cruzes no vértice e extremos da empena triangular.
(Distância: 3 km S)
Uma freguesia que atualmente faz parte da União de Freguesias de Canelas e Espiunca, conta no seu território com vestígios arqueológicos, como as maiores trilobites do mundo datadas de há 490 milhões de anos, e com vestígios de ocupação romana.
(Distância: 3 km S)
Este Museu transforma-se num Centro de Interpretação Geológica de Canelas/Arouca dedicado à conservação de espécies que surgiram no mar há 500 milhões de anos. Este pequeno museu tem a maior trilobite, ou trilobita, do mundo.
(Distância: 5 km SE)
Foi inaugurada em 29 de abril de 2021, na zona das Cascatas das Aguieiras, a maior ponte pedonal do mundo, com uma extensão de 516 metros.
(Distância: 5 km NW)
A igreja paroquial de Bairros é de arquitetura barroca de planta longitudinal composta por nave e capela-mor. Tem ainda anexada a sacristia e a torre sineira quadrada de grande dimensão. Está situada num ponto elevado com vista esplêndida para o rio Paiva.