Antes do terramoto o palácio ocupava a lateral oriental da atual Praça dos Restauradores, mas sendo destruído pelo terramoto foi então construido o novo palácio no local atual.
Adquirido em 1889 pelo marquês da Foz e por ele modificado, adotou então o nome que mantém atualmente, apesar de ser transformado em propriedade pública.
Este palácio está classificado como Imóvel de Interesse Público.
Este ponto está situado na localidade Santa Maria Maior, na freguesia Santa Maria Maior.
(Distância: 62 m E)
O Monumento aos Restauradores, inaugurado em 28 de abril de 1886, comemora a libertação em relação ao domínio espanhol, em 1 de dezembro de 1640.
(Distância: 80 m N)
Uma das principais avenidas de Lisboa e atualmente a mais movimentada, tanto a nível pedestre como automóvel, a Avenida da Liberdade liga a Praça dos Restauradores ao Marquês de Pombal.
(Distância: 160 m SE)
(Distância: 190 m SW)
O Miradouro de S. Pedro de Alcântara, no jardim com o mesmo nome, é um local privilegiado com uma vista única sobre Lisboa, especialmente sobre a colina em frente onde se situa o Castelo de São Jorge.
(Distância: 215 m SE)
A Estação Ferroviária do Rossio foi inaugurada em 18 de maio de 1890 e entrou ao serviço pouco mais de um ano depois, em 11 de junho de 1891.
(Distância: 219 m W)
O Convento de S. Pedro de Alcântara foi fundado no século XVII por D. António Luis de Menezes, 1º marquês de Marialva, para religiosos arrábidos da ordem de São Francisco.
(Distância: 274 m SE)
O Teatro Nacional de D. Maria II, construido entre 1842 e 1846 sobre as ruinas do Palácio da Inquisição, é atualmente local de grandes espetáculos de teatro.
(Distância: 285 m E)
O Palácio dos Condes de Almada, ou da Independência, situado junto do Largo do Rossio e do Largo e Igreja de S. Domingos, pertenceu à família Almada desde o séc. XV.
(Distância: 287 m S)
O Museu, aberto ao público em 1905 e reaberto em 2008, contém obras de pintura, escultura, ourivesaria e relicários do século XVI ao século XX.
(Distância: 288 m E)
Este convento foi edificado no reinado de D. Filipe II de Portugal na sequência testamentária da Infanta D. Maria.