Com a Reconquista Cristâ, em 1165, foi tomado aos muçulmanos e doado à Ordem dos Templários por D. Afonso Henriques, para que a povoasse e defendesse. Entre 1214 e 1230 surgiu em Castelo Branco a primeira muralha, integrando com os Castelos de Almourol, Monsanto, Pombal, Tomar e Zêzere, formando uma defesa denominada de Linha da Raia ou Linha do Tejo.
No Reinado de D. Dinis a Ordem do Cristo deu lugar à do Templo, época em que o monarca mandou erigir a Torre de Menagem, de planta poligonal.
No final do século XIII os muros eram rasgados por quatro portas, a do Ouro, de Santiago, de Pelame e da Traição.
D. Afonso IV mandou erguer novas muralhas para as vilas de Castelo Branco e Nisa, surgindo assim uma segunda muralha, e esta envolvendo a vila.
No reinado D. João I ergueu-se o palácio com vários anexos. A barbacã foi a próxima a ser edificada, no séc. XV.
Finalmente no Reinado de D. Manuel, encontrando-se já no Livro de Armas, as partes dominantes do castelo foram a Torre de Menagem, a dupla cerca, a Torre do Relógio e as oito portas já existentes nesta época. É injusto que, por muito pouco que reste do castelo, ainda não esteja classificado.
Este ponto está situado na localidade Castelo Branco, na freguesia Castelo Branco.
(Distância: 66 m W)
Foi construída provavelmente no século XII e reedificada no século XIII pelos Templários, tendo mais tarde, pelas Invasões Francesas, sofrido atos de vandalismo e ficado reduzida a ruínas.
(Distância: 248 m E)
A construção do edifício data do final do século XVII, com funções residenciais pela família Guilherme da Cunha, sendo remodelado em 1870.
(Distância: 249 m E)
Casa datada do século XIII, está situada na Praça Velha ou Praça do Camões. Crê-se que originalmente pudesse ser a Porta de Pelame, uma das portas da defesa da cidade.
(Distância: 256 m E)
Edifício construído do século XVI, aqui funcionou a câmara, tribunal e cadeia, e posteriormente acolheu a Biblioteca Municipal. O campanário, ainda existente na atualidade, serviria para anunciar o fecho das portas defensivas da cidade.
(Distância: 306 m E)
A Capela de Nossa Senhora da Ajuda foi construída no século XVIII, apresentando uma frontaria barroca.
(Distância: 320 m E)
Arquitetura militar e medieval e comunicações, oitocentista, a torre quadrangular integrava a antiga muralha exterior à povoação, transformada no século XIX em Torre do Relógio.
(Distância: 347 m S)
Pertença em tempos da Ordem de Cristo, este templo mantém, relativo a essa época, apenas um portal romano, apresentando também uma torre sineira com coroamento piramidal.
(Distância: 368 m NE)
O cruzeiro de São João é um exemplo da arquitectura religiosa manuelina, rico em detalhes e pormenores. Talhado em granito, terá sido construído no século XVI.
(Distância: 371 m NE)
Um dos ex-libris da cidade, é um dos mais extraordinários jardins barrocos portugueses e por si só justifica a visita à cidade.
(Distância: 380 m NE)
Este Museu foi criado em 1910 por este arqueólogo que lhe deu o nome, pretendendo realizar o estudo e recolha de elementos para as coleções de arqueologia, arte sacra e têxteis.