Templo religioso que tem como data de iniciação o ano de 1686, por ordem do Arcebispo D. Luís de Sousa, é o testemunho resultante de uma obra bem pensada e executada.
Foi construída sobre um plano longitudinal, como são os volumes retangulares como a nave, a capela-mor, a sacristia lateral e a torre. Este segue a linha dos templos religiosos de Braga em que a torre se situa nas traseiras dos templos.
Desenvolvida longitudinalmente com planta retangular, é formada por nave e capela-mor retangulares e a torre sineira adossada ao segundo volume, com a sacristia adossada na lateral.
A fachada, seguindo a linha do bom exemplo barroco, é delimitada por cunhais de pilastras. Apresenta o portal principal em verga reta, sobrepujado de entablamento que termina com um frontão triangular. Este conjunto está ladeado por dois nichos, que albergam imagens de dois Arcebispos, e encimado por uma janela oval.
A fachada remata com um frontão triangular, em que ao centro se encontra o brasão do Arcebispo, o responsável pela edificação do templo. Está ladeado por pináculos piramidais e ao centro eleva-se uma cruz cardinalícia.
À semelhança da Igreja de São Vicente, esta igreja tem um extraordinário interior da talha dourada dos altares laterais, dos púlpitos, e as sanefas dos varandins das janelas. Estes elementos conjugam com o revestimento de azulejos azuis e brancos da nave e capela-mor, sendo estes últimos considerados como o primeiro conjunto executados em Portugal.
Os dois volumes estão cobertos por caixotões de madeira. A nave é completada com um coro-alto com órgão lateral, três altares de cada lado e dois púlpitos.
Está classificado como Imóvel de Interesse Público
Este ponto está situado na localidade Braga, na freguesia Braga (São Vítor).
(Distância: 248 m W)
Este templo remonta ao século XIV, uma ermida que tomava como nome Nossa Senhora das Neves, a Branca, junto a São Victor. Situada no largo com o mesmo nome, encontra-se no limite da Avenida Central com a freguesia de São Victor. Este pequeno templo é fruto de várias reedificações e melhoramentos ao longo dos tempos, acabando por tomar a forma que hoje se pode ver.
(Distância: 393 m W)
Este cruzeiro é um dos dois que conjuntamente estão classificados como Monumentos Nacionais, sendo o outro o Cruzeiro das Carvalheiras.
(Distância: 403 m W)
Situada numa pequena elevação, no monte de Santa Margarida, gozando de uma localização privilegiada, esta capela foi construída no início do século XVIII com o apoio monetário do então Arcebispo D. Rodrigo Moura Teles.
(Distância: 493 m W)
A igreja é o que resta do Convento de Nossa Senhora da Penha de França, um templo religioso datado da segunda metade do século XVII, sendo a reforma do início do século XVIII.
(Distância: 567 m W)
Este edifício habitacional, situado na Avenida Central, é propriedade da Família com este nome, sendo a sua edificação do início da segunda metade do século XVIII.
(Distância: 590 m W)
A instituição foi formada pelo Arcebispo D. Rodrigo de Moura Teles para albergar as mulheres em edifícios adquiridos pelo mesmo Arcebispo em 1720.
(Distância: 679 m W)
Situada na Avenida Central, este templo religioso do século XVIII é conhecido como Convento, Colégio e Igreja dos Congregados e Congregação de S. Filipe Néri.
(Distância: 721 m W)
Edificado nos finais do século XIX, o coreto situa-se na parte pedonal na Avenida Central, a Praça da República.
(Distância: 747 m NW)
A atual Igreja de São Vicente é resultado de um templo visigótico ali existente datado de 618, segundo uma lápide funerária que se encontra guardada na sacristia.
(Distância: 797 m SW)
Uma avenida que é a mais longa a pertencer ao centro, e por isso a principal. Tem a sua origem na Arcada e prolonga-se até ao encontro da Avenida João XXI.