Este é um dos elementos essenciais das freguesias que se mantiveram durante muitas décadas do século XX, sendo possível a existência deles ainda agora com funcionalidade.
Os lavadouros resumem-se às aldeias ou freguesias pequenas em que, por necessidade ou até por gosto, ainda há pessoas que se dedicam a lavar a roupa nestes sítios.
Também é de louvar dos responsáveis das localidades, sendo elas sede de freguesia ou não, de manterem conservados os ditos lavadouros, mesmo que não sejam utilizados. A ver pela foto, a manutenção não falta a este.
No cruzamento da Rua da Residência com a Rua Nossa Senhora das Dores, à saída da localidade de Eirol para Requeixo, ali marca presença um lavadouro comunitário com uma fonte. Durante o século XX teve o seu auge, e atualmente mantém a sua cara lavada, a matar a sede para quem precisa de beber ou até mesmo de se refrescar.
É formado por dois tanques retangulares laterais, tendo na parte central uma fonte.
Este ponto está situado na localidade Eirol, na freguesia Eixo e Eirol.
(Distância: 242 m SE)
Uma capela num cruzamento na localidade de Carcavelos, mostra sobre a porta principal, com a data de 1755, um painel de azulejos representando a orago da capela, Nossa Senhora das Dores. A fachada, tal como as paredes laterais, coberta de azulejos de padrão azul e branco, é ladeada pela torre sineira.
(Distância: 678 m NW)
Possivelmente esta igreja foi edificada no mesmo lugar da primitiva Ermida de Santa Eulália, aquando do povoamento de colonos franceses nesta zona. Manteve-se sob a jurisdição do Mosteiro de Grijó até ao século XVII, quando foi assinada a documentação para a criação de uma nova paróquia que englobava as localidades de Eirol e Carcavelos.
(Distância: 934 m E)
Varanda de Pilatos, é um miradouro entre a freguesia de Travassô e o lugar de Almear.
(Distância: 1 km N)
O Parque de Merendas do Poço do Barreiro, situado na localidade de Pinheiro, é um excelente espaço com um palco onde se realizam festas.
(Distância: 2 km S)
Uma construção do século XVII, a Capela de Santo Amaro ainda hoje acolhe regularmente os serviços litúrgicos. Destaca-se a grande torre sineira adossada no lado esquerdo da fachada e no mesmo plano da fachada principal, com cobertura piramidal.
(Distância: 2 km S)
Pertencendo simbolicamente à época romana, porque é assim que é vulgarmente designada, a data da sua construção remonta para o século XIX com uma recuperação e reconstrução no ano de 2009. É um ponto de confluência entre os concelhos de Águeda e Aveiro, unindo os dois concelhos, como dos rios Águeda e Cértima.
