Póvoa de Dão, uma aldeia por natureza no centro do País, a poucos quilómetros de Viseu e a outros tantos da Serra da Estrela, não esquecendo que também está no centro da região pela qual constitui na denominação da aldeia, de uma das marcas mais conhecidas dos néctares dos deuses, como é a região do Dão.
Uma aldeia como tantas outras em Portugal que renasce de um profundo esquecimento em que caiu, no que o fantasma de outrora condenou Póvoa do Dão nos seus meios de subsistência, é agora levada para um futuro bastante promissor que o mercado turístico nacional e internacional oferecem.
Uma aldeia que se esconde pelo meio do arvoredo, estendendo-se pelas suas encostas íngremes até conseguir chegar ao rio Dão.
As fotos aqui expostas dão um pouco da ideia de regresso ao passado com o seu ar descuidado, a ser invadidas por silvas, demonstrando enganosamente um abandono.
No entanto a aldeia de Póvoa de Dão permanece no seu encantamento ao enquadrar-se no seu cenário a que está habituado. A traça das casas em granito, todas elas recuperadas, lembram que a aldeia remonta ao tempo medieval e, como tal, foi catalogada como Aldeia Medieval, não esquecendo que por aqui também passaram os romanos.
Este ponto está situado na localidade Póvoa Dão, na freguesia Silgueiros.
(Distância: 44 m NE)
Capela situada à entrada leste da aldeia e dedicada a Santo Amaro, tem na frente a abertura da porta e o tímpano com a sineira sobre o cunhal, terminando com uma cruz no vértice. Há ainda duas portas e uma pequena janela na lateral direita.
(Distância: 100 m N)
Algumas dezenas de metros a norte da aldeia, este campo, dedicado aos poucos habitantes e aos visitantes, proporciona uma área para diversas modalidades desportivas.
(Distância: 2 km E)
A freguesia de Moreira pertencia, em 1258, ao concelho de Senhorim, sendo no entanto já referida a localidade em documentos de 1100 e de 1103. As inquirições de 1258 referem Moreyra de Jusaa (Moreira de Baixo) e Moreyra de Susaa (Moreira de Cima).
