Como não podia deixar de ser, o Pelourinho está situado no Largo da República em frente ao Município de Arcos, na parte histórica. Este pelourinho foi atribuído à povoação de Valdevez ainda no século XII, devido à sua posição estratégica privilegiada entre o norte de Portugal e a Galiza. Posição que a administração local começou a centralizar nesta localidade, uma vez que começou a desenvolver-se em torno da antiga ponte e rio Vez.
Acredita-se que, e segundo alguns autores, Arcos recebeu o seu primeiro foral, dado ainda por D. Afonso Henriques, em 1129, contudo o único documento que pode comprovar deste género foi atribuído só em 1515 por D. Manuel, e que ainda hoje permanece levantado no lugar acima referido.
Ergue-se sobre um pedestal de quatro degraus quadrangulares de aresta, sobre o qual assenta a coluna e o capitel.
Da coluna sobressai um pequeno toro, um fuste composto por uma coluna central, envolvidos por três colunelos espiralados equidistantes não abrangendo um terço do diâmetro total.
É rematado por uma moldura plana circular, da qual irrompem colunelos com inscrições. O capitel é em cesto ou taça de grandes dimensões decorado com três escudos sobre cada colunelo e intervalados por séries de três gomos. Sobre cada escudo levanta-se uma peça curva, unindo-se as três no topo.
Este monumento está inserido na Rota dos Descobrimentos, do Portal de Viana do Castelo, na organização Viagem no Tempo, Alto Minho 4D.
Desde 1910, o Pelourinho está classificado como Imóvel de Interesse Público.
Este ponto está situado na localidade Arcos de Valdevez, na freguesia Arcos de Valdevez (São Paio) e Giela.
(Distância: 8 m SE)
Mais um edifício singular de destaque desta vila, o edifício dos Paços do Concelho centralmente localizado na parte histórica.
(Distância: 46 m SW)
A mais pequena e a mais antiga da vila, é conhecida no meio como Capela da Praça. Está situada no centro histórico, tornando-se assim no verdadeiro ex-libris.
(Distância: 71 m N)
A Igreja tem o nome da freguesia, tendo como seu orago São Salvador. Teve o início da sua edificação na última década do séc. XVII, terminando dez anos depois.
(Distância: 92 m SW)
A Igreja da Lapa está situada no centro histórico da vila, no largo com o mesmo nome do templo e na convergência das ruas centrais.
(Distância: 113 m SW)
Esta bonita fonte situada no percurso entre a Igreja da Misericórdia e o Largo da Lapa, precisamente na Rua Plácido de Abreu, remonta aos séculos XVIII ou XIX.
(Distância: 118 m SE)
Esta escultura, de autoria de José Rodrigues, representa o encontro ocorrido no vale do rio Vez entre as tropas de D. Afonso Henriques e Afonso VII de Castela e Leão, na Primavera de 1141.
(Distância: 132 m N)
Situada na parte mais alta da vila, a Casa do Terreiro rodeia, com a Igreja Matriz e a do Espírito Santo, a beleza do Jardim dos Centenários, com uma vista para o rio Vez e para a encosta da Giela com o monte Gião.
(Distância: 165 m N)
Situada no centro histórico, na parte mais alta da vila, nos jardins centenários, apresenta-se a Igreja do Espírito Santo edificada em 1647.
(Distância: 170 m SW)
A igreja que hoje conhecemos é o resultado de várias intervenções no templo primitivo, que teve o seu início de edificação na última década do século XVI.
(Distância: 240 m S)
Considerada Centenária, a ponte que atravessa o rio Vez, e não obstante pertencer a um período recente da história, é um aproveitamento de outra ponte do período românico.